A Guarda Municipal e a Defesa Civil terão uma sede própria, localizada no bairro Popular Velha. As forças de seguranças ficarão instaladas em local estratégico, na Rua João Afonso, onde hoje funciona a TV Morena. Em troca, o Município vai ceder um terreno localizado no bairro Universitário, onde a emissora de TV vai construir sua nova dependência.
A decisão foi anunciada pelo prefeito Paulo Duarte na noite da quarta-feira, 23 de abril, durante reunião com o empresário Ueze Elias Zahran, presidente do Grupo Zahran, e o gerente executivo da TV Morena, Nicomedes Silva Filho. A área cedida ao grupo fica ao lado da nova Unidade de Saúde Luís Fragelli que a Prefeitura está construindo na Avenida Rio Branco.
Na manhã dessa quinta-feira, 24, o prefeito se encontrou com o empresário Ueze Zahran e visitou o local onde a TV Morena construirá sua futura sede. No local, o presidente do grupo informou que a previsão é que a nova sede esteja pronta no prazo de um ano e enalteceu a parceria com a Prefeitura.
Zahran informou ainda que o grupo está preparando um novo presente para Corumbá: “Em junho a população poderá assistir aos jogos da Copa do Mundo com sinal digital. Eles vão estar correndo lá – disse se referindo aos jogadores das seleções – e nós estamos correndo aqui para deixar tudo para que todos tenham uma melhor imagem e som”, informou.
O prefeito também elogiou a iniciativa da TV em proporcionar à população, a oportunidade de assistir à TV digital em alta definição, “ com imagens ricas em detalhes e de qualidade superior em comparação com a tradicional transmissão analógica”. Paulo, Ueze e diretores do grupo também visitaram as obras que a TV Morena executa no alto do Morro do Cruzeiro, em uma área cedida pelo Município, que será responsável pela nova tecnologia que será disponibilizada à população a partir de junho.
(Da assessoria)
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Segundo Torres, a categoria luta por melhores condições de trabalho, reformulação do estatuto dos guardas, maior segurança aos agentes em serviço nas ruas, além de reajuste salarial. Eles também cobram pagamentos de horas extras, auxílio fardamento, uso de armamento letal e não letal, e aumento do efetivo que, segundo ele, é de pouco mais de 500. Domingos Torres afirma que 3 mil agentes seriam necessários para atender a demanda da cidade.

