quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Guarda Municipal é morto a tiros dentro de carro em Araçatuba, SP


31/12/2012 13h10 - Atualizado em 31/12/2012 16h21


Do G1 Rio Preto e Araçatuba

Um guarda municipal de 35 anos foi morto com três tiros dentro do próprio carro quando saia de casa na manhã desta segunda-feira (31) em Araçatuba (SP). Segundo a Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, um dos filhos da vítima viu quando dois homens em uma motocicleta se aproximaram do veículo que ainda estava na garagem.
O homem conseguiu dirigir por alguns metros na direção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), mas atropelou um aposentado de 70 anos no trajeto. O veículo só parou depois de bater contra uma caçamba. O guarda morreu no hospital.

O homem atropelado foi socorrido e encaminhado para a Santa Casa da cidade e não corre risco de morte. A Polícia Civil não tem pistas dos criminosos investiga as possíveis causas do crime.
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Filho do comandante da Guarda atira para cima é preso em Piracicaba (SP) Rapaz, que também é guarda municipal, estava em posto de gasolina. Polícia Militar flagrou o rapaz e o conduziu ao plantão da Polícia Civil.


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Do G1 Piracicaba e Região

O filho do comandante da Guarda Municipal de Piracicaba (SP) foi detido na noite deste sábado (29) por dar disparos com a própria arma para cima em um posto de combustíveis localizado na Avenida Cássio Pascoal Padovani. Segundo informações do Centro de Operações da Polícia Militar o rapaz, que também é da GM, foi preso em flagrante.
Silas Romualdo Júnior, filho do comandante Silas Romualdo, estava no posto à paisana e atirou para cima. Os policiais o flagraram, o algemaram e o conduziram para o plantão da Polícia Civil. A reportagem do G1 Piracicaba e Região não teve acesso ao boletim de ocorrência, mas um guarda que não quis se identificar disse que o rapaz foi liberado depois de pagar fiança.
O mesmo guarda, sob condição de anonimato, disse que o rapaz já se envolveu em outros casos de indisciplina sem que tenha sido punido. "Como ele é filho do comandante, algumas atitudes que toma não resultam em punição. Se outros colegas fizerem o mesmo, são punidos gravemente", relatou o guarda municipal.
O comandante da GM de Piracicaba foi procurado pela reportagem via telefone celular, telefone residencial e no comando da corporação. Ele não foi encontrado nos telefones pessoais e a equipe de plantão na sede da Guarda disse que não o localizou para falar a respeito.
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Amorim quer que Guarda Municipal trabalhe em parceria com a PM para evitar crimes em JP

31/12/2012 | 17h41min

O secretário Geraldo Amorim, que vai assumir a titularidade da nova Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Cidadania afirmou que o órgão não vai fazer às vezes de polícia, mas trabalhar a questão da prevenção. Vamos em trabalhar em parceria com a Guarda Municipal, para coibir a criminalidade na Capital”, enfatizou.
Ele disse que na reunião ocorrida na tarde deste domingo (30) entre o novo prefeito Luciano Cartaxo e o secretariado foi importante e positiva. “A equipe está entusiasmada e disposta a trabalhar. Nessa reunião discutimos e conhecemos melhor as metas do Governo Municipal, como também foi um momento para a nova equipe se entrosar, afinar o discurso e a linguagem que vão nortear as ações de governo”, destacou.
Geraldo Amorim disse que a expectativa da população é muito grande em relação a nova secretaria. “Não vamos fazer o papel de polícia, mas trabalhar em parceria com outros órgãos vamos trabalhar na intersetorialidade e a prevenção será o nosso principal foco”.

José de Freitas
  • Guarda Municipal de José de Freitas terá novo comandante em 2013

      
    A Guarda Municipal de José de Freitas terá um novo comandante a partir de janeiro de 2013. A informação foi repassada recentemente pelo prefeito eleito e diplomado Josiel Batista do (PSDC) que na oportunidade confirmou o nome do Guarda Municipal Francisco Luís como próximo comandante.


    Segundo o prefeito, o nome de Luís foi aprovado pela maioria dos guardas. Josiel relatou também que ele é uma pessoa de sua total confiança e que tem grande responsabilidade na execução do seu trabalho perante a sociedade, por isso foi escolhido para comandar o órgão.

    Já o futuro comandante, afirmou que está preparado para comandar a corporação e administrar o órgão. Luís acrescentou que necessita de uma melhor estrutura para exercer um trabalho de melhor qualidade perante a população na proteção do patrimônio público e no apoio as polícias Militar e Civil de José de Freitas.

    Atualmente o órgão tem no comando o guarda municipal João Carlos Cunha que está à frente da corporação há quase três anos, onde desenvolveu um trabalho excelente na administração do órgão. Além da mudança de comando o prefeito anunciou que serão nomeados novos inspetores dentro da equipe de trabalho.


Guardas municipais recolhem 78 toneladas de mercadorias no Ano Novo

Rio -  Agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop), em operação no réveillon de Copacabana apreenderam 78 toneladas de mercadorias e estruturas expostas irregularmente entre o Leme e o Arpoador, nesta terça-feira.
Foram multados 1.346 por estacionamento irregular e 196 rebocados. Na operação, 210 barracas de camping foram desmontadas e dois quiosques foram multados em R$ 590 por expandirem a área de atuação além do permitido.

 


Mulher que vendia crack na Praça Tiradentes é presa pela Guarda Municipal

Juliano Cunha
Publicado em: 01/01/2013 - 11:04 | Atualizado em: 02/01/2013 - 11:05
Uma denúncia anônima derrubou um esquema de venda de drogas que acontecia na Praça Tiradentes em Curitiba. No final da tarde (18h) desta segunda-feira, três pessoas foram detidas, entre elas Ana Carolina Nogueira da Silva, de 23 anos, apontada como a traficante que vendia crack na Praça. 
Com ela, agentes da Guarda Municipal encontraram 219 pedras de crack, além de dinheiro proveniente da venda da droga. No momento da abordagem ela estava acompanhada de Maicon Marinho da Silva, de 24 anos, que era foragido da CPA (Colônia Penal Agrícola) e agora volta para a prisão, além de um usuário de drogas que foi ouvido e liberado. 

  • Alexandre Kireeff aposta em reestruturação de órgãos municipais e gestão técnica da Prefeitura de Londrina

  • Juliana Leite
Câmara Municipal. Segundo colocado nas pesquisa de intenção de votos para as eleições de 2012, ele, que estava empatado tecnicamente com a candidata Márcia Lopes (PT), conseguiu reverter o quadro eleitoral e venceu o principal adversário na disputa, Marcelo Belinati (PP).

Após uma campanha fundamentada em inovação do cenário político aliada a promessas de uma administração técnica da cidade, Kireef conquistou pouco mais da metade do eleitorado londrinense e somou no segundo turno 50,53% dos votos válidos, o que equivale a 141.027 votos.
Agora sua missão é gerenciar o município que passa por dificuldades financeiras e problemas emergenciais nas áreas de saúde, educação e segurança após escândalos de corrupção envolvendo o ex-prefeito Barbosa Neto (PDT), cassado pela Câmara Municipal de Londrina no dia 30 de julho de 2012.
Kireeff é casado, pai de três filhos e empresário dos setores de bioenergia, imobiliário e agronegócio. Natural de Marília, interior de São Paulo, o novo prefeito de Londrina é formado em Medicina Veterinária e tem especialização em gestão estratégica. Já foi presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), da Associação dos Neloristas do Paraná (Anel), conselheiro da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar).
Este será o primeiro cargo público ocupado por Kireeff. Na última quinta-feira (25), o novo prefeito de Londrina parou sua rotina de reuniões, encontros políticos, coletivas e organizações com o objetivo de assumir a administração municipal nos próximos dias para conversar com oportal odiario.com sobre suas metas de gestão.
Entre os detaques da entrevista, Kireeff propõe reforçar o atendimento básico à saúde e priorizar a questão da segurança na cidade, dando estrutura e apoio à Guarda Municipal. Ele também aponta a efetivação do projeto Arco Norte para deslanchar o desenvolvimento econômico de Londrina e região. Confira os principais trechos do bate papo com Alexandre Kireeff.
O município de Londrina enfrentou dificuldades com a Saúde, como a falta de médicos nos postos de saúde, terceirização do setor, filas que somavam horas de atendimento e muita reclamação da população. O que deve ser feito nos próximos anos para melhorar a qualidade nos serviços?
Em todas as secretarias estamos estabelecendo estratégias. Para situações mais emergentes - e na Saúde será assim – será dessa forma. Na Secretaria de Saúde temos dois aspectos que me parecem fundamentais. Primeiro será reoorganizar a distribuição de medicamentos e isso é muito importante que seja feito. Em segundo lugar seria reorganizar o atendimento dos postos de saúde, a atenção básica de saúde.
Para um médio-longo prazo nós precisamos reestruturar as equipes de médicos de saúde da família, porque se não tiver um investimento na medicina preventiva nós não vamos conseguir dar o atendimento que a população precisa, ou melhor, o sistema não será otimizado.
Evidentemente que também será preciso uma sincronia com o sistema estadual de saúde. Nós precisamos conseguir junto ao governo do Estado a ampliação das equipes de cirurgia e de anestesistas para que essa fila de cirurgias possa também ser esvaziada.
Não tem milagre. Nada será resolvido num estalar de dedos. É bom que fique bem claro. Mas é possível sim, através de ações e elegendo as de maior urgência, fazer intervenções e melhorar o serviço de saúde no município.
A cidade registrou diversos crimes no último ano e uma grande preocupação dos londrinenses é com relação à segurança. Quais os projetos para a área?
De forma imediata nós vamos reestruturar e reorganizar a nossa Guarda Municipal. Nós convidamos o coronel Guimarães (Rubens Guimarães de Souza), que foi comandante geral da Polícia Militar do Paraná para comandar a nossa Guarda Municipal e construir aquela sinergia e integração com a PM e Polícia Civil para que todas essas forças possam se somar e dar uma condição de segurança melhor para a população.
Agora não há como disassociar a segurança de outros investimentos de longo prazo que a prefeitura precisa fazer. Precisamos melhorar o nível de empregabilidade no município de Londrina, dar condição à nossa Assistência Social para realmente praticar busca ativa e atender as famílias em condição de vulnerabilidade. Investir fortemente no tratamento da vulnerabilidade habitacional, porque isso tem uma relação direta com a criminalidade.
Em campanha, o senhor defendeu que a Guarda Municipal não fosse armada. Mas o novo secretário municipal já disse que há essa possibilidade.
Não, o que eu dizia era que não pretendia armar a Guarda Municipal hoje, de maneira precipitada e sem passar por essa estruturação. Não há a menor possibilidade de entregar armas hoje e o coronel sabe disso. Há até previsão na lei que a Guarda seja armada. Mas hoje ainda não existe um local para guardar essas armas. Então, existem muitos passos a serem percorridos antes de colocar nossa Guarda armada nas ruas. Não vamos cometer a imprudência sem que haja toda a estruturação adequada, até mesmo o curso de formação deles que está sob questionado judicial.
E para promover o desenvolvimento econômico de Londrina, o que está previsto em sua administração?
Toda indústria é bem vinda. Londrina tem algumas potencialidades que acabam apurando, como a indústria química e de medicamentos. A indústria de transformação de alimentos de segunda geração também é uma potencialidade que pode ser estimulada, sempre aliada a estratégia do governo estadual, que dá os grandes beneficios tributários para a instalação de empresas no município.
O senhor também defendeu, durante campanha eleitoral, o projeto Arco Norte...
Acredito no Arco Norte. Essa é uma infraestrutura que pode sim gerar um novo viés para o desenvolvimento e estrutura para Londrina. O Brasil não possui nada parecido. Mas a primeira locação sugerida, na Mata dos Godói (zona sul da cidade), abre o espaço para uma discussão ambiental e também social, porque os moradores da região questionam a instalação do Arco Norte ali.
Todos nós sabemos que o projeto, qualquer que seja ele, precisa hoje ser amparado na sustentabilidade, baseado em critérios ambiental, social e econômico. Esses três aspectos têm que ser avaliados e é isso que esperamos fazer com muita rapidez. Estando essas três etapas superadas vamos promover os esforços no sentido de executar o Arco Norte. Se não for naquela localização, vamos buscar outra. Tenho certeza que pode ser uma ferramenta de desencadeamento de desenvolvimento economico.
A administração também passou por dificuldades nos últimos anos na Educação como a falta de vagas para creches, implantação sem planejamento do 5º ano, entre outros problemas. Como fica o setor a partir de 2013?
Nós vamos começar de baixo para cima. Precisamos investir na criação de vagas para a pré-escola. Temos um déficit de mais de quatro mil crianças fora da escola e uma ação emergencial que é abrigar as crianças do 5º ano. Não foi planejada a construção de novas salas e faltam 79 salas para o início do ano letivo. É claro que elas não serão construídas entre janeiro e o início das aulas.
Vamos ter que nos apoiar em uma solução que está sendo desenvolvida pela atual secretária da Educação (Maria Inês Galvão de Mello) no sentido de fazer realmente um paliativo. E por aí seguir essa mesma lógica de ações emergenciais e planejamento. Fazer uma análise do perfil demográfico e a demanda de cada região. Esse tipo de análise precisa ser implementado na prefeitura. É um desafio de médio a longo prazo, mas que precisa haver intervenções pontuais.
Outro problema está no serviço de limpeza pública e de coleta seletiva. Muito lixo acumulado nas ruas e as pessoas não sabem mais o que fazer. Como lidar com essa situação?
Estou confiando na capacidade de organização da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), através do Carlos Alberto Lopes Geirinhas. Já foi elaborado um plano emergencial.
É chocante ver essa montanha de lixo acumulado em todos os locais. Percebe-se claramente que hoje o serviço de limpeza e de coleta é deficiente e não está funcionando.
Nós vamos fazer intervenções no sentido que ele funcione, que os contratos emergenciais acabem. Queremos contratos consistentes, com previsibilidade e estabilidade para inclusive terem possibilidade de serem fiscalizados. Os contratos emergenciais, como são de curta duração, tem pouca possibilidade de fiscalização e aprimoramento. A previsão é que essa etapa seja superada.
Em relação também aos contratos emergenciais, existe também um questionamento que envolve o futuro do saneamento básico em Londrina, sobre os serviços prestados pela Sanepar e a possível municipalização do serviço. De que forma sua equipe está tratando do assunto?
Não há nenhuma tratativa com a Sanepar. O máximo que fiz foi a leitura de um livro - "Acima das Nuvens o céu é sempre azul", do engenheiro civil e construtor José Pedro da Rocha Neto - a respeito do processo de quando a antiga SAS (Serviço Autárquico de Saneamento) que era o serviço municipal de água e esgoto foi transferido para a Sanepar, na época do governo José Richa.
Preciso ter acesso aos documentos, inclusive ao contrato emergencial que está em vigência, conhecer e discutir com a sociedade para tomar a decisão. Realmente é uma questão muito relevante, muito importante. Existem demandas entre o município e a Sanepar, demandas judiciais, e isso precisa ser discutido com muita transparência para que Londrina acerte. Não podemos errar nesse sentido.
Em sua opinião, o ideal seria a municipalização do serviço?
Acho que vale a pena discutir o tema em um ambiente bem amplo. A cidade tem que tomar essa decisão. Particularmente terei acesso a uma quantidade de informações que vão me dar uma posição e no momento adequado terei uma opinião sobre isso. Tudo isso passa por um rito legal e nós vamos seguir rigorosamente independentemente da minha posição. Mas com certeza vou externá-la.
O PSD não elegeu nenhum vereador para a Câmara Municipal de Londrina. Como é que estão as tratativas para a escolha do seu representante no Legislativo?
Estou tranquilo em relação à isso. Os nomes que surgem a candidatos à presidência da Câmara são bons. A partir dessa eleição vou tomar a decisão a que se refere ao líder na Câmara e convidar um vereador para fazer esse papel. Evidente que tenho simpatia por alguns vereadores, mas como nenhum deles faz parte do meu partido tenho muita liberdade. Da mesma maneira que tenho liberdade com meu secretariado, que procurei me basear no conceito técnico, eu tenho liberdade também para atuar junto com 
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