Guarda Municipal paralisa atividades nesta segunda-feira em Fortaleza
Veículos estão parados dentro da sede do órgão.
Prefeitura diz que estuda a reivindicação dos servidores.
Os guardas municipais de Fortaleza que fazem ronda na cidade começaram uma paralisação nesta segunda-feira (10). Os veículos estão parados dentro da sede do órgão. De acordo com o Sindicato dos Guardas Municipais (Sindiguardas), o movimento é pela implantação da gratificação de motoristas.
O Sindiguardas informou ao G1 que há dois anos eles fazem esta reivindicação e até agora não houve acordo com o município. O Sindiguardas acrescentou que esse movimento atinge aproximadamente 200 homens. O restante da guarda, que atua pontos fixos, como hospitais, postos de saúde, terminais de ônibus, continua trabalhando normalmente.uarda Municipal é responsabilizado por qualquer dano, seja uma multa ou acidente de trânsito. O nosso sindicato zela pelos novos projetos da Guarda Municipal, contudo estão esquecendo dos riscos vivenciados pelo servidor ao entrar em área crítica durante Ronda Escolar, por exemplo”, disse Orleando Lima, presidente do Sindiguardas. O movimento foi agendado após reunião entre diretoria do Sindiguardas e servidores da Guarda Municipal e não tem hora para terminar.
Reivindicação em pauta
Em nota, a direção da Guarda Municipal informou que a Secretaria de Planejamento está estudando a reivindicação dos servidores. O órgão disse que mensalmente esse e outros assuntos da categoria são debatidos pela mesa setorial de negociação instalada pela prefeitura.
Em nota, a direção da Guarda Municipal informou que a Secretaria de Planejamento está estudando a reivindicação dos servidores. O órgão disse que mensalmente esse e outros assuntos da categoria são debatidos pela mesa setorial de negociação instalada pela prefeitura.
Na semana passada, a guarda municipal atendeu uma solicitação do sindicato pedindo esclarecimento sobre a demanda e, por isso, não entende o motivo da paralisação. Com a decisão do sindicato de parar as atividades, os postos mais prejudicados são as escolas municipais, já que os terminais de ônibus contam com o efetivo fixo e, para atender aos demais postos, houve uma reestruturação dos serviços.