segunda-feira, 26 de abril de 2010

SP-Assaltante morre baleado em troca de tiros com guardas municipais em Boituva, SP

Um assaltante morreu baleado após uma troca de tiros com a Guarda Municipal dentro de um posto de combustíveis em Boituva, a 117 km de São Paulo, nesta madrugada. Segundo a Guarda Municipal, quatro suspeitos de assaltar uma pizzaria foram abordados no momento em que foram abastecer o carro num posto de combustíveis.

A câmera de circuito interno do estabelecimento registrou a reação dos criminosos. Houve troca de tiros. Um dos quatro assaltantes foi baleado e morreu. Os três foram presos e encaminhados à delegacia da cidade. Dois deles, maiores, devem ser encaminhados a alguma cadeia da região. Um outro, menor, ficará à disposição da Justiça.

RS-BM critica uso de arma pela Guarda Municipal

Coronel afirma que servidor errou ao disparar arma que feriu adolescente em Novo Hamburgo.

Em guerra com a prefeitura desde que assumiu o comando da Brigada Militar no Vale do Sinos, o coronel Nicomedes Barros criticou duramente a Guarda Municipal de Novo Hamburgo pela abordagem mal-sucedida, que acabou com um adolescente baleado na sexta-feira. O oficial condena o uso de armas de fogo pela corporação, principalmente ao fiscalizar o trânsito. – A missão constitucional das guardas é cuidar do patrimônio público e não fazer o trabalho da polícia. Eles cuidam do trânsito armados e quando há situações como essa querem agir como policiais, o que não sabem fazer – reclama Barros. Segundo o comandante, até ontem a BM não tinha sido avisada da ocorrência, que culminou com o garoto Manolo Ferreira da Silva, 12 anos, ferido na cabeça por um tiro desferido pelo agente Celso Barbosa, 39 anos. Conforme a versão do guarda à polícia, um motorista de um Santana não respeitou o alerta para parar e tentou atropelá-lo. Para parar o veículo, Barbosa teria atirado duas vezes para acertar os pneus do carro, mas um dos tiros acertou Manolo, que estava em outro carro com o pai. O garoto, que permanece internado, deve receber alta no início desta semana. – Se o motorista não parou, não vai ser a guarda que fará isso. Eles deveriam ter acionado a Brigada. Fizeram tudo errado – lamenta Barros A partir dessa falha, a Brigada pretende entrar no caso. O coronel já pediu o relatório ao grupamento da BM responsável por fiscalizar os treinamentos e licenças das guardas municipais. Barros quer saber se os agentes estão com as permissões e os cursos de reciclagem em dia. O atrito do oficial com a prefeiturao se acirrou com a disputa sobre a operação das câmeras de vigilância no fim de 2009. O coronel requisitava que o serviço, hoje executado pela guarda, fosse repassado à BM. Com a guerra aberta, os convênios com a Brigada acabaram, inclusive os treinamentos dos agentes.
OBS; AINDA BEM QUE NAS GUARDAS MUNICIPAIS DO BRASIL , O USO INDEVIDO DE ARMAS DE FOGO NÃO É CORRIQUEIRO, É CASO ISOLADO. NAS PMs PELO BRASIL TODOS OS DIAS TEM INCIDENTE DE TIRO, SE DESCOBREM QUADRILHAS FARDADAS ,TRAFICANTES ENTRE ELES,MATADORES DE ALUGUEL,ETC. E POR ''LÁ'' TUDO ISSO É NORMAL.NINGUEM OS QUESTIONA,O DESPREPARO É COTIDIANO! .....É POR ISSO QUE VIEMOS PRA FICAR,GUARDAS MUNICIPAIS,POLICIAMENTO LOCAL COM DIGNIDADE SEM CORRUPÇÃO NEM PRECONCEITO.

SP-Guarda Municipal de Volta Redonda faz treinamento

Nesta segunda-feira (26), 20 guardas municipais de Volta Redonda farão um treinamento para utilização do novo sistema de rádio de comunicação, que passará a ser digital.

Esta é mais uma etapa de implantação do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), que entrará em funcionamento a partir de maio. Os guardas serão divididos em duas turmas - no período da manhã e da tarde - e a capacitação será ministrada em uma empresa especializada, no bairro Aterrado.

Segundo o comandante da Guarda Municipal, major Luiz Henrique Monteiro Barbosa, "cada guarda municipal na via terá seu equipamento, que passa de analógico para digital, sendo que as viaturas terão ainda um GPS, que facilitará aos operadores do Ciosp a identificar quem está mais próximo para fazer o deslocamento e atender à ocorrência".

Ainda segundo Luiz Henrique, os atendimentos de socorro ganharão mais agilidade e a integração entre as forças de segurança da cidade - Guarda Municipal, Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Central de Ambulâncias -, trará mais tranquilidade e eficiência, beneficiando a todos.

Ainda esta semana, integrantes do Batalhão de Choque da Policia Militar do Rio de Janeiro estarão em Volta Redonda para treinar os 250 guardas municipais e 50 vigias patrimoniais sobre os aspectos legais e o emprego do bastão ‘tonfa'.

SC-Guarda amplia efetivo nas ruas de Blumenau

A Guarda Municipal de Trânsito de Blumenau pede que o motorista tenha paciência na volta para casa no final de tarde desta segunda-feira. O fluxo de veículos deve ser intenso nas principais ruas da cidade. Apenas a Rua 1º de Janeiro, no Bairro Itoupava Norte, continua interditada por causa da enchente. A Guarda de Trânsito também interditou a passarela de pedestres da Rua Pedro Zimmermann, entre a Uniasselvi e a BR-470. A Rua Progresso, que ficou interditada durante quase todo o dia, já está liberada. A Guarda de Trânsito colocou um efetivo maior de agentes na rua nesta segunda-feira para organizar a volta para casa do blumenauense.

MS-Guarda Municipal faz blitz na área Central de Dourados

A Guarda Municipal por volta das 10h realizou na Rua Hayel Bon Faker com Pedro Rigote uma blitz de trânsito. A operação contou com 16 GMs, 07 viaturas da GMD e 01 equipe da Polícia Militar. Foram fiscalizados vários tipos de infrações com destaque para os condutores que estavam com a documentação do veículo atrasada, dirigindo veículo sem habilitação. Os condutores também foram notificados por terem modificado o escapamento da moto sem autorização do Detran. O resultado final contabilizou várias notificações de trânsito, sendo recolhidos para o pátio de DETRAN-MS 10 motos e 02 veículos de passeio.

SP-Ladrões invadem Catedral de Jundiaí, SP, e levam dinheiro de doações de fiéis

As doações feitas por fiéis católicos na Catedral de Jundiaí, a 65 km de São Paulo, durante a semana passada, foram furtadas neste fim de semana. Os ladrões entraram por um dos vitrais da catedral, e depois arrombaram os seis cofres. O furto foi feito durante a madrugada, quando a igreja permanece fechada. Segundo a administração da igreja, é impossível calcular o valor do prejuízo, já que não há controle sobre as doações antes da contabilidade.

A invasão aconteceu pelo lado menos movimentado da igreja. Assim os ladrões também evitaram a câmera de segurança da Guarda Municipal.

Dentro da Catedral os ladrões arrombaram seis cofres que guardavam as doações. Um sacristão que abriu a igreja descobriu o furto nesta segunda-feira. O diácono já perdoou os assaltantes.

Depois do furto a igreja deve ser equipada com um sistema de segurança. Câmeras de vídeo serão colocadas em todas as portas para gravar o movimento de fiéis. Além disso, sensores de presença serão instalados para avisar quando o local é invadido durante a noite e madrugada. A igreja também deve retirar todos os dias os dinheiros de dentro dos cofres.

O diácono diz que em 15 anos este foi o segundo furto no local. O furto será investigado por policiais do 1º Distrito.

A trajetória e o horror do crack

Informe Geral

Os fatos criminosos, as conseqüências horripilantes na área social e familiar e o sortilégio causado ao usuário do crack, comprovam que essa droga, sem sombras de dúvidas, é mais perigosa do que todas as outras juntas.

De poder avassalador e sobrenatural, o crack sempre vicia o usuário quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é a tragédia certa. Crack e desgraça são indissociáveis e quase palavras sinônimas. O crack é a verdadeira degradação humana.

Há alguns anos atrás, quando o crack foi introduzido no Brasil, em especial em São Paulo, seu uso estava praticamente restrito a classe paupérrima da nossa sociedade devido ao seu baixo custo de venda, começando assim a sua trajetória com os moradores de rua que eram viciados em álcool, maconha ou em cheirar cola e que assim viam naquela nova e poderosa droga mais barata e acessível, a pretensa solução para resolver ou para esquecer dos seus problemas.

Na época as autoridades constituídas viviam as ilusões de que esse subproduto da cocaína não sairia do consumo dos mendigos, dos pobres, dos desafortunados e dos desgraçados, por isso pouco se importavam com a problemática, contudo, o seu consumo rompeu esse quadrilátero, conquistou as demais classes sociais, expandindo-se rapidamente, virando uma epidemia nacional e aí, diante do clamor público, o Estado passou a correr atrás do prejuízo.

A dimensão da tragédia é difundida nos diversos Estados da Nação através de reportagens jornalísticas que comprovam o retrato devastador em todos os lugares possíveis e imagináveis aonde chegou o filho mortal da cocaína. O crack invadiu grandes e pequenas cidades, periferias e lugares de baixa a alta classe social, municípios, povoados, zona rural e já chegou até às aldeias indígenas.

O fracasso da política antidrogas do governo federal é estampado nos quatro cantos do Brasil. A cada reportagem televisiva assistimos atônitos pessoas adultas, jovens, adolescentes e crianças consumindo o crack, deitados no chão das praças, das calçadas, debaixo dos viadutos, das marquises, sem se incomodarem com nada ou mesmo correndo em desespero, vivendo aquele mundo imaginário, sem perspectiva de vida alguma. Meninos e meninas na flor da idade se prostituem até por 1 real e praticam qualquer ato ou tipo de crime possível em busca do crack. Famílias inteiras se desesperam vendo os seus entes queridos buscando o fundo do poço pelo crack.

O crack trás a morte em vida do seu usuário, arruína a vida dos seus familiares e vai deixando rastros de lágrimas, sangue e crimes de toda espécie na sua trajetória maligna. Assistimos recentemente com imensa tristeza e pesar uma reportagem mostrada na TV Record em que crianças recém nascidas de mães viciadas em crack, são também barbaramente atingidas pelos efeitos nefastos da droga. Nascem como se viciadas fossem, com crises de abstinências, com compulsão à droga, tremores, calafrios e com problemas físicos diversos, principalmente com lesões no cérebro que provavelmente os levarão às demências ou a outros tipos de problemas inerentes, ou seja, uma nova geração de vítimas do crack sem sequer ter consumido a droga por vontade própria. A maioria das mães drogadas também perdem o instinto materno e terminam doando os seus filhos debilitados.

Ao contrário da maioria das drogas, o crack não tem origem ligada a fins medicinais, muito pelo contrário, ele nasceu para alterar o estado mental do usuário, para viciá-lo de maneira sobrenatural e para aniquilar todos os seus órgãos, levando-o a uma morte breve, mas sofrível para si e para todos que o cercam.

A cocaína gerou o crack para terminar de arrasar as diversas gerações que dele buscam sensações diferentes, mas que não imaginam que na verdade caminham para a desgraça absoluta. Achando pouco os efeitos insanos da droga mãe, o homem adicionou ao lixo do processo da sua fabricação, alguns produtos químicos altamente nocivos e perigosíssimos para a saúde humana para depois repassá-la ao seu semelhante como passaporte para a morte.

Absurdamente são adicionados à borra da cocaína para compor uma fórmula maligna e cruel, a amônia que é usada em produtos de limpeza, o ácido sulfúrico que é altamente corrosivo e usado em baterias automotivas, querosene, gasolina ou outro tipo de solvente que é para dar a combustão ao produto e, para render aumentando a sua lucratividade, a cal virgem, ou cal viva que também é tóxica e usada em construções ou plantações, que ao serem misturados e manipulados se transformam numa pasta endurecida de cor branca caramelizada onde se concentra mais ou menos 40% a 50% de cocaína. Assim nasceu o crack para o bem do traficante, para o mal da sociedade e para o horror da humanidade.

A fumaça altamente tóxica do crack é rapidamente absorvida pela mucosa pulmonar excitando o sistema nervoso, causando euforia e aumento de energia ao usuário, com isso advém, a diminuição do sono e do apetite com a conseqüente perda de peso bastante expressiva. Logo o usuário sente a aceleração ou diminuição do ritmo cardíaco, dilação da pupila e a elevação ou diminuição da pressão sanguínea, ou seja, uma transformação total da sua normalidade física.

Com o tempo o crack causa destruição de neurônios e provoca ao seu usuário a degeneração dos músculos do seu corpo, conhecida na medicina como rabdomiólise, o que dá aquela aparência esquelética ao indivíduo, ou seja, ossos da face salientes, pernas e braços finos e costelas aparentes.

O usuário do crack pode ter convulsão e como conseqüência desse fato, pode levá-lo a uma parada respiratória, coma ou parada cardíaca e enfim, a morte. Além disso, para o debilitado e esquelético sobrevivente seu declínio físico é assolador, como infarto, dano cerebral, doença hepática e pulmonar, hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC), câncer de garganta e traquéia, além da perda dos seus dentes, pois o ácido sulfúrico que faz parte da composição química do crack assim trata de furar, corroer e destruir a sua dentição.

O crack vai destruindo o seu usuário em vida ao ponto dele perder o contato com o mundo externo, se tornando uma espécie de zumbi, ou morto-vivo, movido pela compulsão à droga que é intensa e intermitente. Como os efeitos alucinógenos têm curta duração, o usuário dela faz uso com muita freqüência e a sua vida passa a ser somente em função da droga.

Ainda não existem estatísticas oficiais nos Estados brasileiros que venham a comprovar o rastro da devassidão e desgraça causada pelo crack, entretanto já se comentam que as vítimas fatais mensais superam em dobro as vítimas de acidentes de trânsito, e em assim sendo, considerando que o Brasil sempre está nas primeiras colocações em mortes de transito no contexto mundial, conclui-se, portanto, que estamos caminhando para o caos absoluto por conta dessa droga.

Pelas matérias jornalísticas observa-se que o Estado do Rio Grande do Sul é o mais atingido pela tragédia do crack. Segundo o Jornal Zero Hora, há cinco usuários de crack para cada grupo de mil gaúchos, enquanto que é previsto para até o final do ano de 2012, apesar da grande taxa de mortalidade, que essa população de zumbis alcance o número de 300 mil componentes.

Já aqui no nordeste, mais de perto em Salvador, capital da Bahia, é fato em notícia que 80% das pessoas com idade entre 12 a 25 anos que vem a óbito são egressos do crack e morrem do crack ou pelo crack.

A dificuldade que o dependente do crack tem ao querer deixar o seu consumo também é imensa e requer uma força de vontade fora do comum, diferente do que acontece com os usuários das outras drogas.

A Universidade Federal de São Paulo atestou uma pesquisa que acompanhou a trajetória de 131 usuários de crack após 12 anos da saída dos mesmos de um hospital de tratamento, chegando a seguinte conclusão: Apenas 33% se recuperaram e venceram a droga, enquanto que 67% foram derrotados, e desse número, 17% continuavam dependentes, 20% desapareceram, 10% estavam presos e 20% foram mortos em decorrência do mal da droga ou assassinados por conta dela.

Conclui-se assim que estamos caminhando para uma espécie de genocídio, ou seja, morte em massa decorrente de ações de uma causa só, conforme previu o traficante colombiano Carlos Lehder Rivas, preso e condenado nos Estados Unidos da América em 1985, ao afirmar naquela data que o crack seria a terceira bomba atômica a ser lançada contra a humanidade e que iriam morrer mais pessoas do que todas as guerras mundiais juntas.

Correndo contra o tempo o Ministério da Saúde lançou um Programa emergencial em junho de 2009 que prevê investimentos na ordem de 118 milhões de reais até o fim de 2010, com proposta de aumentar o número de leitos e de profissionais dedicados à saúde mental, assim como, de instalações de novos núcleos de apoio à saúde da família e centros de atenção psicossocial, entretanto, essa verba, mostra-se pequena para a extensão da gravidade do problema.

Enquanto isso, milhares de pessoas no Brasil ingressam na Justiça com ações contra o Estado pleiteando direito à indenização ou ao tratamento adequado em clínicas particulares para os seus familiares viciados que estão vivendo o drama do crack. Nesse sentido o Estado de Sergipe é exemplo nacional através do Juiz de Direito da Comarca de São Cristóvão, Manoel Costa Neto, que além de desenvolver um trabalho de conscientização contra os riscos do uso dessa droga, vem decidindo em sentenças justas e humanitárias, através das ações individuais apoiadas pelo Ministério Público e posteriormente por conta de uma Ação Civil Pública ingressada pela Defensoria Pública, que todo aquele dependente químico, principalmente do crack, que reside dentro da circunscrição daquele município, já pode ter do Governo a compensação no seu tratamento, ou seja, o Estado está sendo obrigado a arcar com as despesas dos drogados em clínicas particulares.

O crime organizado continua investindo pesado do tráfico de drogas. Muita cumplicidade perversa promove e mantém o crack no seio da nossa sociedade. Tudo prolifera e floresce com muito arranjo sinistro. A política de repressão ao tráfico não esta sendo suficiente para conter o avanço do crack. A Polícia, apesar de todos os esforços empreendidos, com prisões e apreensões diariamente de muitos traficantes e de grandes quantidades de crack, não é forte o bastante para vencer essa batalha.

Assistimos também desolados, jovens e crianças abandonando as escolas e recrutados pelo tráfico em troca do crack e algumas migalhas em dinheiro. O documentário apresentado pela Rede Globo no programa Fantástico no ano de 2006 denominado “Falcão - meninos de tráfico” comprovou essa triste realidade brasileira. Durante as gravações, 16 dos 17 meninos “falcões” entrevistados morreram, sendo 14 em apenas três meses, vítimas da violência na qual estavam inseridos.

Por sua vez, apesar de tudo isso, apesar dessa realidade brutal e com perspectivas de piorar ainda mais a sua problemática, sentimos o poder público ainda meio tímido, sem verdadeira vontade política para debelar tal situação.

O Estado tem a obrigação de investir em massa não só na área curativa do mal, mas também na repressão e principalmente na prevenção que é a raiz da problemática, elaborando projetos que efetivamente influenciem os nossos jovens a nunca experimentar droga alguma, em especial o crack, ou então teremos taxas de mortalidade inaceitáveis com o suposto genocídio em ação, tragédias familiares e sociais no extremo, além do aumento geométrico da criminalidade, destarte para os crimes de furto, roubo, homicídio e latrocínio por conta dessa droga avassaladora.

Aliados a tais medidas governamentais é preciso também da conscientização popular principalmente na área da educação. Dentre as formas de prevenir está a questão de se oferecer atividades escolares extracurriculares que despertem mais atenção dos estudantes, além de um convívio mais profundo e dialogado entre alunos com professores, psicólogos e especialistas, assim como, entre pais e filhos, para enfim, lutarmos com todas as forças possíveis contra essa epidemia. Não podemos achar que a polícia e a medicina resolverão os problemas, que, muitas vezes, se iniciam nos lares, escolas, festas, shopings center e outros lugares de convivência social, principalmente dos jovens, mais expostos, por vários motivos, à atração do mundo das drogas.

(Delegado de Policia. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela Universidade Federal de Sergipe)

(Archimedes Marques)

archimedes-marques@bol.com.br

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