sábado, 3 de outubro de 2015






ROMU GOIANIA

Guardas Municipais têm direito ao porte de arma em Projeto de Francischini

Dino
Proposta apresentada neste mês pelo deputado Fernando Francischini (Solidariedade-PR) regulamenta o porte de arma e o acesso a calibre restrito para as Guardas Municipais de todo o país. O documento altera os artigos 6° e 23º da Lei 10826/2013 que dispõe sobre posse de armas de fogo e propõe que integrantes das Guardas Municipais tenham o direito de portar arma de fogo de propriedade particular ou fornecida pela instituição mesmo fora de serviço.

O termo também requer que haja treinamento para agregar à Guarda formação oportuna e um modelo de fiscalização e controle interno com supervisão do Ministério da Justiça. 

Francischini acredita que seu Projeto de Lei representa um avanço para esses profissionais da área da Segurança Pública. "É uma forma efetiva de criar um dispositivo para prevenir e inibir infrações que atentem contra bens, serviços, propriedade e espaço públicos e, principalmente, a sociedade", justifica.

Estatuto

O parlamentar foi o relator do Projeto de Lei, aprovado em 2014, que regulamenta o Estatuto das Guardas Municipais. O texto foi aprovado nos termos do Estatuto do Desarmamento, onde o porte de arma aos Guardas Municipais será permitido nas capitais dos estados e nos municípios com mais de 500 mil habitantes; e em cidades com mais de 50 mil e menos de 500 mil habitantes, quando em serviço. O documento ainda confere competências específicas, como cooperar com os órgãos de defesa civil em suas atividades; colaborar com os órgãos de segurança pública e atuar com ações preventivas na segurança escolar. 

"Como relator da Lei que deu poder de polícia às Guardas não posso assistir calado que esses profissionais continuem a arriscar suas vidas sem que lhes seja fornecido treinamento adequado, porte de arma integral e acesso ao uso de calibres policiais para aumentar a segurança de todos", finaliza Francischini.

Fone para contato: (61) 3215-5265
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Distribuição: ANN - Agencia Nacional de Notícias 
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passou da hora de fazer algo



Mais uma vitória para a GCM Gyn

Hoje vimos mais uma " árvore" plantada pela associação dar frutos, em 2013 enviamos o pedido para o Prefeito Paulo Garcia para a criação do auxílio uniforme da GCM, hoje o nosso Prefeito em execicio Anselmo Pereira assinou o projeto e o enviou a Câmara de Vereadores.
Quero agradecer primeiro a Deus, depois aos nossos irmãos de guarda que lutaram, fizeram duas greves e que agora estamos colhendo juntos os frutos de nossa dura luta. Quero agradecer também ao Presidente da Câmara Anselmo Pereira e ao Comandante da Guarda Civil Elton Magalhães pelo empenho para que mais essa demanda fosse atendida.
Falta agora a última etapa, o nosso VALE ALIMENTAÇÃO.
Alguém tem dúvida que vamos vencer essa luta também !?

Romario Policarpo

Idosa paga R$ 300 para matar namorado de 22 que não quis casar

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© Fornecido por Notícias ao Minuto
Uma mulher de 60 anos foi presa sob suspeita de ter mandado matar o namorado, Paulo Gerson Benício da Silva, de 22 anos, em Luziânia, cidade goiana do entorno do Distrito Federal. De acordo com o delegado Eduardo Gomes, da Delegacia de Homicídios de Luziânia, ela teria pagado R$ 300 para que um homem de 21 anos e a namorada, menor de idade, cometessem o assassinato, segundo o R7.
No sábado (29), foi preso suspeito de ser o assassino, de 21 anos, e a namorada foi apreendida. Segundo a Polícia Civil, o crime foi motivado por ciúmes. A suspeita teria pressionado a vítima para que os dois, que moravam juntos, oficializassem o casamento, mas o rapaz se negava.
A mulher teria dito ao jovem que, caso ele não se casasse com ela, ele não ficaria com mais ninguém. O rapaz teria tentado terminar o relacionamento após ser pressionado pela companheira. 
A vítima foi abordada ao chegar em casa, quando voltada da igreja. Ele foi enforcado e sufocado até a morte. Em seguida, o corpo foi levado para uma área rural em Luziânia e queimado

Procuradoria-Geral já avalia oferecer nova denúncia contra Cunha

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A investigação da Suíça sobre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pode virar uma nova denúncia contra o deputado no Supremo Tribunal Federal. Procuradores aguardam o recebimento da documentação coletada pelas autoridades suíças para analisar o caso.
A indicação inicial é que como o procedimento corre desde abril na Suíça, com identificação das contas e valores, o caso já está avançado e pode virar uma acusação formal diretamente, sem precisar passar pela fase de inquérito no Brasil. A documentação completa obtida pela Suíça em investigação criminal instaurada contra o deputado ainda não chegou à Procuradoria-Geral da República.
Até agora, procuradores receberam a comunicação oficial de que a Suíça abriria mão da possibilidade de processar o deputado para remeter o caso ao Brasil. Receberam parte das informações sobre o caso - como os beneficiários dos depósitos feitos na Suíça. Ainda são aguardados, contudo, todos os dados da investigação.
O presidente da Câmara já é alvo de uma denúncia apresentada pelo procurador-geral Rodrigo Janot ao Supremo por envolvimento na Lava Jato.Ele é acusado formalmente pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, com base em suposto recebimento de propina no valor de US$ 5 milhões proveniente de contrato de aluguel de navio-sonda pela Petrobrás. 

Supremo autoriza depoimento de Lula na Lava Jato

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BRASÍLIA - O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, nesta sexta-feira, 2, a Polícia Federal a colher depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como “informante” nas investigações do esquema de corrupção na Petrobrás. O pedido para ouvir o ex-presidente foi feito pela PF e teve parecer favorável por parte do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 
No despacho em que autoriza que Lula seja ouvido, Zavascki ressalta que cabe ao procurador-geral e às autoridades policiais apontarem quais diligências devem ser cumpridas no curso da investigação. “O modo como se desdobra a investigação perante o Supremo Tribunal Federal e o juízo sobre a conveniência, a oportunidade ou a necessidade de diligências tendentes à convicção acusatória são atribuições do Procurador-Geral da República e da autoridade policial, a qual se atribui o poder-dever de reunir os elementos necessários à conclusão das investigações, efetuando as inquirições e realizando as demais diligências necessárias à elucidação dos fatos, apresentando, ao final, peça informativa”, escreveu Zavascki. 
ctv-mck-lulacriseptgabrielabilo: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva© Fornecido por Estadão O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Lula será ouvido no inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal e investiga 39 pessoas por suposta construção de um esquema para distribuição dos recursos ilícitos a políticos de ao menos três partidos: PP, PMDB e PT. Zavascki autorizou os depoimentos dos demais nomes apontados pela Polícia Federal e endossados pelo parecer da PGR, entre eles o dos ex-ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência, governo Dilma Rousseff), Ideli Salvatti (Secretaria de Relações Institucionais, governo Dilma) e José Dirceu (Casa Civil, governo Lula).
Para o delegado da PF Josélio Souza, é preciso buscar indícios para verificar eventuais vantagens pessoais recebidas pelo então presidente, como atos de governo que "possibilitaram que o esquema" fosse mantido. Ao recomendar que Zavascki atendesse o pedido da polícia, Janot destacou que o ex-presidente e as novas testemunhas não são investigados. De acordo com o procurador-geral, até o momento não há o que "justifique" a ampliação da lista de investigados perante o Supremo.
No despacho em que autoriza os depoimentos, Zavascki reforça que PF e PGR concordaram quanto à necessidade de colher os depoimentos, que “não ostentam condição de investigados”. “No caso, as manifestações dessas autoridades são coincidentes no sentido de que as pessoas a serem ouvidas em diligências complementares não ostentam a condição de investigadas, mas, segundo se depreende do requerimento da autoridade policial, a condição de informantes”, escreveu o ministro.
Dilma. Teori Zavascki também analisou pedido do PSDB, com base no ofício da Polícia Federal, para tentar liberar a PF a investigar a presidente Dilma Rousseff. Isso porque ao encaminhar relatório ao Supremo, a PF apontou que Dilma não pode ser investigada por conta da vedação prevista na Constituição. Na visão do ministro do STF, o pedido é “inviável”. “Além de tratar de questão estranha ao âmbito deste inquérito, cuja provocação não dispensaria, segundo a jurisprudência aqui assentada, a iniciativa do Ministério Público é importante registrar que o Supremo Tribunal Federal não profere decisões de caráter meramente consultivo, sem pertinência 'com a essência da atividade jurisdicional'”, escreveu Zavascki.
O PSDB pedia que o ministro informasse a PF sobre a possibilidade de proceder interrogatório da presidente Dilma.
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