quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Ex-guarda municipal que matou sogra é condenado a mais 11 anos e quatro meses de prisão

Homem já havia sido condenado a 14 anos de prisão por homicídio

A Justiça condenou, na noite desta quarta-feira (10), o ex-guarda municipal Anderson Lúcio da Silva, pela tentativa de assassinato contra a ex-namorada, a jornalista Tatiana Angélica Alves, no ano de 2007, em Belo Horizonte. O crime aconteceu na noite do dia 4 de dezembro, no bairro Aparecida, região noroeste de Belo Horizonte.
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), ele foi condenado a 11 anos e quatro meses de prisão, que irão se somar à outra condenação que ele já tinha, de 14 anos de prisão pela morte da sogra, Maria Auxiliadora Alves, no mesmo dia de 2007. Ao todo, Silva deverá ficar preso por 25 anos e quatro meses, conforme o tribunal.
A nova sessão de julgamento durou seis horas, e foi presidida pelo juiz Ronaldo Vasques. A jornalista, emocionada, confirmou a acusação de que Silva tentou matá-la e que ele também assassinou sua mãe. Ela afirmou ainda que o homem era agressivo, já tendo agredido o pai dela e um outro colega, relembrando aos presentes como era seu relacionamento com o acusado e os motivos que a levaram a terminar o noviado com o homem.
Durante os debates, o promotor de Justiça Marino Cotta e seu advogado assistente, Ércio Quaresma, reforçaram a tese de tentativa de homicídio contra a jornalista e recontaram os fatos do dia do crime em detalhes. Para sustentar seus argumentos, foram utilizadas as provas processuais e as contradições dos réus nos julgamentos desta quarta-feira (10) e dos realizados em janeiro de 2011. Ao ver as imagens, Tatiana chegou a passar mal e precisou ser socorrida pela equipe médica que estava de plantão no tribunal.
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Do outro lado, o réu afirmou, em seu depoimento, que usou as próprias economias para comprar a arma, e que estava arrependido de atirar na ex-sogra. Como motivo para o crime, ele alegou estar desequilibrado emocionalmente na época em que tudo aconteceu.
A tese do arrependimento eficaz de Silva foi a base da sustentação do advogado Alaor de Almeida Castro, defensor do ex-guarda, que pediu aos jurados para levar em consideração o fato de que, ao pedir socorro para a vítima, o acusado teria impedido a tentativa de homicídio, devendo ser condenado apenas por lesão corporal. O júri não levou em conta os apelos do advogado, e decidiu pela confirmação de que houve o crime de tentativa de homicídio qualificado.
Conforme o TJMG, ao definir a pena, o juiz destacou a personalidade agressiva e violenta do acusado, e ainda as graves conseqüências à saúde mental da vítima. Anderson Lúcio da Silva, que está detido no presídio Jason Albergaria, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, também não poderá recorrer da decisão em liberdade.
Relembre o caso
O ex-guarda já havia sido condenado a 18 anos de prisão pela tentativa de homicídio, mas a defesa do acusado conseguiu um recurso parcial de anulação da pena, que foi redefinida na noite desta quarta-feira (10). Segundo as informações da PM, Silva foi até a casa da ex-namorada possivelmente para tentar reatar o relacionamento. Os dois teriam discutido e a mãe de Tatiana tentou proteger a filha. O guarda municipal então sacou a arma e atirou contra a ex-sogra, baleou a ex-namorada no peito e depois tentou suicídio, atirando contra a barriga. Mesmo ferido, Silva ligou para emergência.
Maria Auxiliadora não resistiu ao tiro e morreu ainda no local. Já a filha dela foi encaminhada para o Hospital João 23 e conseguiu se recuperar.
âmeras no Centro 09/10/2012

Monitoramento reduz ocorrências em 64%

Por falta de orçamento, Prefeitura descartou expandir o sistema ou aumentar efetivo da Guarda Municipal e reforçar monitoramento
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FOTO: DEIVYSON TEIXEIRA
Presença de câmeras não será ampliada para outras áreas da cidade ainda nesta gestão. Também não contará com reforço de agentes da Guarda Municipal nas proximidades das câmeras
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A instalação de 24 câmeras de monitoramento em pontos críticos do Centro de Fortaleza reduziu em 64% o número de ocorrências, entre consumo de drogas, danos ao patrimônio público e pequenos furtos. Houve queda dos 54 casos registrados em julho para os 19 do mês passado. Em agosto, foram 31 ocorrências. A iniciativa, entretanto, não será ampliada para outras áreas da cidade ainda nesta gestão. Também não contará com reforço de agentes da Guarda Municipal nas proximidades das câmeras.

“As pessoas querem que tenham guardas municipais em todas as praças, mas, orçamentariamente, não temos condição de contratar guardas nesta gestão”, afirmou o diretor-geral da Guarda Municipal e Defesa Civil de Fortaleza, Arimá Rocha. Em toda a Capital, 1.450 guardas fazem a segurança. O efetivo destinado ao Centro é de 65 homens.

Desde julho, quando foram implantadas as câmeras que fiscalizam 24 horas por dia, em ângulo de 360 graus, foram registradas 104 ocorrências, explica o diretor-geral da Guarda. Arimá atribui a redução nas ocorrências às “rondas mais ostensivas” da Guarda: “É um trabalho de inteligência aliado ao videomonitoramento”.

O sistema conta com o apoio de 20 guardas na central de monitoramento. Segundo Arimá, o equipamento é apenas uma das ferramentas de segurança utilizadas pela Guarda Municipal. O sistema completo inclui a atuação conjunta do Pelotão Guarda Comunitária (PGC) e da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops).

A Praça da Bandeira foi a área com maior índice de redução, passando de 26 ocorrências, em julho, para 11, em setembro, o que corresponde a uma redução de 57,69%. A demonstradora Ana Cristina Nogueira, 36, embora costume visitar lojas no Centro, não sabia da existência da câmera naquela praça: “É bom? É. Mas, se houvesse a própria Polícia, evitaria uma série de pequenos assaltos que acontecem aqui. Só com essa câmera, os ladrões acabam levando o que roubam e fica por isso”.

De acordo com Arimá, a presença das câmeras inibe a ação dos criminosos. “A câmera ali, fiscalizando, quer dizer que tem uma segurança. Por isso reduz, pela questão inibidora. Por si só, já tem uma presença muito forte. O delito é registrado e a pessoa pode vir a responder criminalmente pelo fato”, afirmou.

Na Praça do Ferreira, a garçonete Ana Paula de Souza, 26, citou um assalto ocorrido diante da porta do restaurante onde trabalha. “Um rapaz roubou o colar de uma senhora. Quando aconteceu, já tinha a câmera. Mas acaba que a câmera só vai identificar a pessoa e pronto. Depois disso, fica difícil pegar o ladrão. Seria melhor se a Polícia ficasse aqui”.

ENTENDA A NOTÍCIA
Em três meses de videomonitoramento, as 24 câmeras instaladas no Centro da Capital colaboraram para reduzir em 64% as ocorrências, entre furtos, danos ao patrimônio público e consumo de drogas.

Saiba mais

Locais monitorados em Fortaleza:
Praças do Ferreira, Coração de Jesus, dos Leões, José de Alencar, Lagoinha, do Carmo, da Estação, do BNB, da Bandeira; Passeio Público, Mercado Central, Cidade da Criança, Palácio do Bispo e calçadões da Guilherme Rocha e Liberato Barroso.
Serviços
As câmeras de monitoramento da Guarda Municipal funcionam 24 horas
Como: para ativar o serviço da Polícia, acione 190.
0/10 às 09h52

Confusão na praia de Ipanema provoca confronto entre guardas e banhistas 

Veja vídeo publicado no Youtube

Jornal do BrasilÍris Marini
Cocos, barracas, barras de ferro, pedaços de madeira e cadeiras de praia foram arremessados na direção de cerca de 25 guardas municipais que foram até a praia do Coqueirão, em Ipanema, na tarde de ontem (9) para reprimir, segundo a GM-Rio, a prática ilegal de altinho na beira da água, que é proibida na praia das 8h às 17h.
Gustavo Guimarães, que assina a descrição de um vídeo publicado no portal Youtube, disse que os guardas estavam procurando algo que os banhistas não “souberam identificar”.
Em nota, a guarda municipal do Rio informou que os seus agentes estavam reprimindo a prática ilegal de Altinho, quando foram agredidos pelo grupo. Os guardas prenderam um rapaz de 25 anos identificado como João Pedro, que foi levado para a 14ª DP (Leblon) e os demais envolvidos fugiram. De acordo com a GM-Rio, testemunhas estiveram na delegacia e confirmaram que os guardas foram agredidos.
Logo no início do vídeo já é mostrada a confusão que começou, de acordo com a pessoa que filmava e seus colegas, devido à ação dos guardas que “levaram um jovem aplicando uma ‘gravata’ no seu pescoço”. Conforme relatou  o rapaz que descreveu a situação filmada no vídeo, esta atitude dos guardas fez com que “as pessoas espontaneamente se rebelassem contra aquilo que elas julgavam uma injustiça, ou pelo menos, uma ação totalmente desmedida”.
O fim do vídeo mostra que os arremessos por parte das pessoas que estavam na praia só pararam quando os guardas começaram a revidar jogando de volta os objetos lançados pelos banhistas, mas ainda assim o tumulto não acabou.
Segundo tumulto em áreas de lazer do Rio
Este é o segundo registro neste ano de confusão e agressão entre guardas municipais do Rio e cidadãos em áreas de lazer da cidade. O último caso aconteceu em julho na recém-inaugurada pista de skate de Madureira, quando o jovem skatista de Volta Redonda, Pedro Henrique, conhecido como "Neném", levou um chute de um agente da GM-Rio, por executar um salto ao qual teria sido advertido pelo guarda devido ao risco de machucar alguém próximo ou a ele próprio.

Guarda Municipal agride skatista no Skatepark de Madureira

Confusão » Guardas municipais entram em confronto com banhistas na Praia de Ipanema

Agência O Globo
Publicação: 09/10/2012 19:35 Atualização:


Guardas municipais entraram em confronto com banhistas na altura do Posto 9 da Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta terça-feira. Uma moradora de um prédio da Avenida Vieira Souto contou ter visto cadeiras sendo arremessadas na direção dos agentes. Há relatos, ainda, do uso de cassetetes pelos guardas. Segundo banhistas, o problema começou depois que os guardas reprimiram um jogo de altinho que acontecia na areia. O órgão municipal foi procurado, mas ainda não explicou o que houve no local.

Ato obsceno na Praia do Leme

Na segunda-feira à tarde, guardas municipais prenderam um casal que fazia sexo na Praia do Leme. Os agentes precisaram entrar dentro d'água para abordá-los. Eles agiram após receberem denúncias de banhistas. O casal foi levado para a 12ª DP (Copacabana) e vai responder por ato obsceno.

Ex-guardas acusados de assassinato em Rio das Pedras são condenados

Julgamento nesta terça no Fórum de Piracicaba aplicou pena de 14 anos.
Rapaz morto em 2006 seria uma das sete vítimas de grupo de exter

Dois ex-guardas municipais de Rio das Pedras (SP) foram julgados nesta terça-feira (9) no Fórum de Piracicaba (SP) e condenados a 14 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato de Rafael Bernardelli, de 20 anos. O rapaz, morto em janeiro de 2006, seria uma das sete vítimas de um grupo de extermínio que agiu no município entre 2005 e 2007, segundo denúncia do Ministério Público.
Os ex-guardas Claudemir Bonato, de 35 anos, e Antônio Olegário, de 42 anos, negaram a participação no crime. Outros dois réus no caso, o motorista Jorge Gianino, de 45 anos, e o carcereiro Elias Rodrigues, de 42 anos, serão julgados em Piracicaba no dia 18. O júri foi transferido por conta da repercussão do caso em Rio das Pedras.
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mínio.

 

Casal que fazia sexo na Praia do Leme é preso por guardas municipais

De acordo com a assessoria da Guarda Municipal, os dois estavam no mar.
O homem e a mulher foram detidos e levados para a delegacia.

Do G1 Rio
165 comentários
Guardas municipais prenderam em flagrante um casal que fazia sexo, em plena tarde de segunda-feira (8), na Praia do Leme, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Um jovem de 19 anos e  uma mulher de 23 foram presos por homens do Grupamento Especial de Praia (GEP), próximo ao Posto 2. As informações são da assessoria de comunicação da Guarda Municipal.
De acordo com a assessoria, os guardas estavam realizando patrulhamento de rotina quando começaram a receber muitas denúncias de banhistas. Ao se aproximarem, os guardas perceberam que eles estavam fazendo sexo dentro do mar. Segundo a assessoria, foi necessário os guardas entrarem na água para retirar os dois.
O homem e a mulher foram levados pelos guardas para a 12ª DP (Copacabana), onde o caso foi registrado como ato obsceno.
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