sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Projeto que amplia quadro da Guarda Municipal de Boa Vista é aprovado



Votação em turno único ocorreu nesta quarta-feira (20), na Câmara.
Sindicato comemorou aprovação que significa garantias de promoção.

Vanessa LimaDo G1 RR
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Projeto aprovado nesta quarta-feira (20), na Câmara de Boa Vista, amplia quadro da Guarda Civil Municipal (Foto: Júnior Morais/Divulgação)Projeto aprovado nesta quarta-feira (20), na Câmara de Boa Vista, amplia quadro da Guarda Civil Municipal (Foto: Júnior Morais/Divulgação)
A Câmara Municipal de Boa Vista aprovou durante sessão desta quarta-feira (20), o projeto que amplia o quadro da Guarda Civil Municipal para 1.500 vagas. A previsão é que seja lançado concurso no próximo ano para provimento de vagas na instituição de segurança da capital. A matéria de autoria do Executivo municipal teve indicação do vereador Guarda Alexandre (PC do B) e foi votada em turno único.
O presidente do Sindicato dos Guardas Civis Municipais, Deydson Câmara, informou que atualmente o quadro da instituição é para 700 servidores. Entretanto, existem apenas 300 guardas municipais atuando em Boa Vista.
Ele comemorou a ampliação do quadro da Guarda Civil Municipal, o que representará uma maior possibilidade de promoção dos servidores. "Todos os guardas municipais serão beneficiados. Os que chegam no interstício de três anos serão promovidos. Isso será uma garantia que teremos com o novo quadro", informou.
Atualmente o quadro da instituição é para 700 servidores (Foto: Deydson Câmara/Divulgação)Atualmente o quadro da instituição é para 700
servidores (Foto: Deydson Câmara/Divulgação)
Uma das justificativas para a alteração foi baseada na regulamentação da Organização das Nações Unidas (ONU) voltada para a área de segurança pública que aconselha que, para cada 200 habitantes, deve existir um agente de segurança.
"A sociedade também vai ganhar muito. O aumento do efetivo é essencial também visto que a gente trabalha com menos segurança do que as outras entidades, já que ainda não usamos arma. É uma segurança a mais", ressaltou.
Segundo Câmara, as discussões com a Prefeitura de Boa Vista para a realização de concurso público têm avançado. "Estamos discutindo a questão de se fazer um novo concurso para a Guarda Civil Municipal. Até porque, o nosso quadro está defasado. Têm muitos guardas saindo para fazer outros concursos", adiantou.
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Audiência Pública revela déficit no efetivo da Guarda Municipal
Terça, 19 de Novembro de 2013 - 11:43
Fonte: Câmara de Vereadores
Na tarde de ontem (18) a Comissão de Defesa do Consumidor presidida pelo vereador Coringa (PSD) junto com a Comissão de Segurança Pública presidida pelo vereador Otávio Trad (PTdoB) farão uma audiência pública para debater a atual situação dos remanescentes da Guarda Municipal e a proposta de contratação de uma empresa de segurança, feita pelo Executivo.
 
A audiência foi proposta por Coringa que participa das duas comissões, e busca junto aos remanescentes, uma forma para que esses profissionais tomem posse no cargo. São 77 remanescentes, que passarão por todas as etapas do concurso e se formaram em 2011 no curso de treinamento da Guarda Municipal, que durou 45 dias.
 
Segundo Herik Garcia, representante dos remanescentes, todos estão aptos ao trabalho, todos passaram pelo treinamento e aguardam a convocação para a posse. “Hoje em dia vivemos de bicos, muitos de nós não conseguem emprego por estar a espera do cargo, por que em uma entrevista falamos que podemos ser chamados a qualquer momento de forma que a empresa quer funcionários fixo que vão ficar por um longo período” enfatizou Herik.
 
Participando da audiência, o advogado Paulo Belarmino analisou a situação e afirmou que se necessário, poderão ser tomadas medidas judiciais para que essas pessoas tomem posse do cargo que os cabe, citando o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado em 2007 com o Ministério Público Estadual e o Ministério Público do Trabalho, onde a prefeitura se comprometeu a fechar um quadro de 2.888 guardas.
 
No inicio do ano a corporação contava com um efetivo de 1340 guarda e agora são apenas 1.310, e com os concursos da PM e do Corpo de Bombeiros e a construção de novos órgãos públicos como posto de saúde, Centros de Educação Infantis e terminais, esse déficit tende a aumentar.

 

Guarda Municipal é preso com drogas

Depois de ter sido preso acusado de tráfico de drogas, o guarda municipal Yuri Andes Bentes, 25, denunciou uma suposta agressão de um policial militar da 10ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) durante a abordagem.

A agressão teria ocorrido logo após a prisão do acusado, na noite deste domingo (17), depois de ele ter sido capturado com seis porções de cocaína, dois tabletes de maconha e 15 cigarros da mesma substância que estava escondido próximo ao freio de mão do carro do guarda municipal, um Peugeot, de cor azul e placas OAJ-7137, durante a operação "Jurupari" desencadeada pelas policias civil e militar no bairro Alvorada.

O guarda municipal acusa o PM, que não teve o nome divulgado de ter lhe agredido com uma joelhada, no momento em que era conduzido ao 10º Distrito Integrado de Polícia (DIP). O titular do 10º DIP, Paulo Benelli, informou que o policial foi encaminhado à corregedoria da Polícia Militar na Secretaria de Segurança Pública (SSP), para que fosse apurada a suposta agressão.

Já o guarda municipal foi autuado por tráfico de drogas e apetrechos, em seguida encaminhado à cadeia pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, Centro.

Guardas seguem aquartelados e seguranças privados atuam em SL


Aquartelados há quase uma semana, os guardas municipais de São Luís ainda não retomaram suas atividades. Desde sexta-feira, dia 15, os agentes estão cumprindo horário de serviço na sede da Guarda Municipal, na Avenida dos Franceses, Alemanha.
Com a ausência do efetivo de segurança municipal em vários pontos da capital, como o Parque do Bom Menino e terminais de integração, a segurança está sendo feita por empresas privadas contratadas pela Prefeitura. Segundo o Sindicato dos Guardas Municipais do Estado do Maranhão (Singmema), está marcada para hoje uma reunião com o Município, para discutir a regularização dos documentos necessários para a volta dos agentes e a retomada das atividades.
Fonte: O Estado do MA
Publicado Por: Igor Leonardo

Vereadores de Rio Preto acusam envolvidos em confusão de desacato


Guarda Municipal entrou em confronto com grupo; vereador agrediu menor.
Processo solicitado pelos vereadores será agora investigado pela polícia.

Do G1 Rio Preto e Araçatuba
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Pessoas que participaram de uma confusão depois da sessão na Câmara de São José do Rio Preto (SP) no início deste mês estão sendo acusadas pela mesa diretora da Casa por diversos crimes, como desacato a funcionário público. Os vereadores entregaram ao Ministério Público um documento que pede a punição dos envolvidos. O processo solicitado pelos vereadores será agora investigado pela polícia.
A confusão começou depois que a Guarda Municipal saiu da garagem da Câmara e partiu pra cima de manifestantes, que aparentemente estavam calmos.  Nas imagens feitas pelo Tem Notícias, os manifestantes estão sentados, tentando se defender, enquanto foram agredidos pelos guardas.

Na confusão, uma lixeira foi queimada e pelo menos quatro pessoas foram presas. Todos os detidos foram ouvidos e liberados. Seis ocorrências de agressão foram registradas pelos manifestantes contra os guardas municipais.
Os jovens protestavam pelo arquivamento de dois pedidos de abertura de comissão processante contra o vereador Fábio Marcondes (PR). Ele foi flagrado, na semana passada, dando um tapa no rosto de um adolescente de 17 anos. A agressão ocorreu quando um grupo discutia com o vereador, depois que ele se posicionou contra um projeto que beneficiaria a AMA, Associação Amigos dos Mananciais.
Com 110 nomes, um documento foi entregue na sede do Ministério Público, por integrantes de dois grupos que acompanham os trabalhos na Câmara. Eles querem que a promotoria investigue a atitude da Guarda Municipal contra manifestantes, na saída do prédio do legislativo. Na opinião de quem fez a denúncia, houve abuso de poder. Um dossiê com relatos e imagens de agressões também será levado à Polícia Federal.
Além do Ministério Público, a prefeitura iniciou uma investigação interna para apurar o caso. A Polícia Civil também instaurou um inquérito e, de acordo com o delegado responsável, os envolvidos devem começar a prestar depoimentos na próxima semana.
Garda Municipal agride manifestantes (Foto: Reprodução / TV Tem)Guarda Municipal agride manifestantes (Foto: Reprodução / TV Tem)

Área pública invadida no Bairro Ozanam é desocupada em Uberaba


Cerca de 30 famílias viviam em cinco barracas.
Prefeitura informou que não concorda com nenhum tipo de invasão.

Do G1 Triângulo Mineiro
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Fiscais do Departamento de Posturas da Prefeitura de Uberaba e Guardas Municipais promoveram uma desocupação de área pública no Bairro Ozanam, na manhã desta quinta-feira (21). Máquinas foram usadas para limpeza do terreno. Cerca de 30 famílias viviam em cinco barracas.
A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que o município não concorda com nenhum tipo de invasão e por isso está agilizando a construção de casas populares. As famílias retiradas do local ainda não foram realojadas.
Área pública no Bairro Ozanam é desocupada em Uberaba (Foto: Reprodução/TV Integração)Máquinas foram usadas para limpeza do terreno (Foto: Reprodução/TV Integração)

Guardas municipais estarão armados em 2014: 'mais respeito', diz agente



G1 ouviu opinião de profissionais nas ruas de Salvador sobre a novidade.
Especialista em segurança contesta eficácia; guardas passam por cursos.

Ruan MeloDo G1 BA
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Guarda municipal de Salvador (Foto: Ruan Melo/ G1)Guardas municipais devem trabalhar com armas de fogo em Salvador em 2014 (Foto: Ruan Melo/ G1)
“Algumas pessoas não sabem ser tratadas com educação. Por mais que você fale, elas continuam insistindo no erro. Elas só respeitam se você ameaça, se está armado. Infelizmente, a sociedade só respeita a arma”. Este é o relato do guarda municipal Ubirajara Azevedo. Ele é um dos agentes que irão trabalhar com armas de fogo em Salvador, em 2014. Segundo o gerente de operações da Guarda Municipal, Carlos Damasceno, a expectativa é de que os cerca de 1,3 mil guardas da capital baiana passem por um treinamento com aulas teóricas, de tiros e capacitação psicológica.
"Aproximadamente há dois anos, a prefeitura estabeleceu com convênio com a Polícia Federal. Foram estabelecidas etapas a serem seguidas para uso da arma de fogo: a implantação da ouvidoria independente, o curso de formação, o qual nós terminamos a primeira turma agora, a formação psicológica. Há etapas a serem seguidas. Existe o prazo da legislação para que, em janeiro, os primeiros guardas possam estar trabalhando", afirma Damasceno. Atualmente, os trabalhadores têm a liberação para uso da pistola de choque (taser), cassetete e spray de pimenta.
De acordo com ele, 35 guardas municipais já encerram a primeira fase com aulas teóricas e de tiros, realizadas na Academia de Oficiais da Polícia Militar. O próximo passo será a capacitação psicológica. Outro grupo com mais 40 guardas faz o curso de balística. Foram selecionados para participar da primeira turma os profissionais com cargos de liderança e coordenadores de equipe. 

O guarda municipal Ubirajara Azevedo é coordenador da área do bairro do Campo Grande. Ele é um dos 35 agentes que participaram do curso. “O treinamento foi bem desgastante. Foram 200 horas com aulas sobre conhecimento de armas, desarmar, procedimentos técnicos, postura. Se eu falar que não estou preparado, estarei mentindo. A Guarda Municipal também aprendeu muito nas ruas. O próprio exercício da função nos ensinou. Já prendemos pessoas com arma branca, com arma de fogo. Isso tudo nos trouxe experiência. Esse curso fez com que a gente agregasse mais essa responsabilidade”, acredita. Uma empresa ainda será contratada para realizar a capacitação psicológica dos profissionais.
Damasceno acredita que o custo para a realização do programa não é alto se forem levados em consideração os benefícios. "As armas podem ser adquiridas por orçamento, através de compra, ou por doação. Estamos correndo atrás de todas as possibilidades. Sobre o curso, não há uma despesa direta para a Guarda Municipal. A Polícia Militar está cumprindo o que está previsto na Constituição. Na verdade, eu não diria custo, mas investimento. Preparando a guarda, iremos minimizar os custos, sobretudo, com a depredação do patrimônio público. Além disso, vamos possibilitar uma sensação de segurança, permitindo espaços de lazer para a sociedade", garante.
Guarda municipal de Salvador (Foto: Ruan Melo/ G1)Ubirajara Azevedo é coordenador da área do bairro
do Campo Grande (Foto: Ruan Melo/ G1)
Agressões e desrespeito
Apontando para um homem passando de bicicleta pela praça do Campo Grande, o guarda municipal Ubiraja Azevedo fala sobre o seu trabalho. "Tá vendo ali? No Campo Grande existe um decreto de que não pode transitar nem de bicicleta, nem de skate. Mas existem algumas pessoas que querem desafiar a lei. Parece que gostam. A gente fala, já apreendemos três skates aqui, tem várias placas de sinalização, e não é que fazem de novo?", questiona.
Azevedo conta que já foi desrespeitado durante o trabalho e que já viu colegas sendo agredidos. "Teve um embate no Relógio de São Pedro [no centro de Salvador] que um colega nosso foi agredido com um caixote por um vendedor ambulante. Teve um outro que no carnaval recebeu uma pedrada na cabeça. Teve outros que foram atingidos na praça do Campo Grande. Geralmente são por coisas simples. Às vezes, quando as pessoas estão fazendo necessidades fisiológicas nas árvores, os guardas não deixam e começam a desacatar. A impressão que tenho é de que as pessoas não sabem ser tratadas com educação. Elas não obedecem. Agora, quando você vai com grosseria, elas se intimidam", ressalta.
De acordo com o guarda, somente com a arma de fogo, o profissional passará a ser mais respeitado entre os moradores. Para ele, os riscos no uso do armamento serão mínimos, contanto que os profissionais saibam atuar diante das adversidades. "O que vai dizer para o bandido que aquela arma é fácil de tomar é a postura e compostura do operador de segurança pública. Desde quando você tiver no seu local de trabalho, que está com a postura adequada, ninguém vai fazer isso. A gente sabe a posição que deve ficar, sabemos que não podemos dar as costas. O que está em jogo é a sua vida. A gente sabe o risco que a gente corre e estamos preparados para enfrentar isso", afirma.
Azevedo compara as críticas ao uso da arma de fogo com o início do trabalho com a pistola de choque (taser). "Acho que estão fazendo uma injustiça. Estão fazendo um pré-julgamento. Foi a mesma coisa quando começamos a usar a taser. Nós não temos nenhum registro de arbitrariedade desde quando começamos a utilizar a taser. E vai ser a mesma coisa. Tenho certeza que a população vai aplaudir a Guarda Municipal. Vamos dar essa resposta no trabalho", promete.
O também guarda municipal Antônio Sales ainda não começou a realizar o curso, mas também acredita que as armas de fogo podem trazer mais segurança para o profissional. "Tenho interesse no curso, até porque tem que padronizar. Infelizmente, desrespeito é comum. Perigoso é estarmos nas ruas desprotegidos e diversas vezes recorremos à PM. Tenho certeza que a população quer alguma coisa para minimizar a violência e com as armas vamos contribuir para isso", garante.
Guarda municipal de Salvador (Foto: Ruan Melo/ G1)Guardas municipais em atuação no bairro do Campo Grande, em Salvador (Foto: Ruan Melo/ G1)
Opiniões divergentes
Para o gerente de operações Carlos Damasceno, estando armados, os guardas devem se sentir mais seguros e também contribuir para a segurança da população. "O nosso guarda estava desprotegido. A partir do momento que tem o homem fardado, representando o poder do estado, que veio fazer a proteção de qualquer um, toda e qualquer demanda que decorresse de ação violenta, ele estava diretamente exposto e colocando em risco o cidadão. Nós levamos em consideração a segurança do cidadão e do servidor", diz.
Damasceno acredita que o treinamento é fator essencial para diminuir os riscos na atuação dos trabalhadores. "O risco existe para qualquer atividade policial. Com certeza, temos baixas na Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal. Qualquer instituição que trabalhe com armamento está passível de baixas. É impossível o risco nulo ou zero. Nós vamos treinar nosso pessoal e cabe à capacitação minimizar a exposição do risco".
O pensamento não é o mesmo do especialista em segurança pública, Carlos Alberto da Costa Gomes. Para ele, com o uso da arma de fogo, haverá um deslocamento da função. "O guarda municipal deveria e poderia ser empregado em ações que a polícia estadual não faz. A polícia estadual está atrás do criminosos, não do menor abandonado, o camelô que está fora do lugar. O problema dele é o criminoso. A guarda municipal vai tratar dessas questões e para essas questões não acho que necessita arma", afirma.
Gomes acredita que o uso de arma de fogo não somente pode deixar o guarda municipal inseguro, como também a população. "O próprio guarda vai ter uma insegurança maior, já que ele vai ter um objeto que é desejo do criminoso. A guarda vai perder o poder de deixar um guarda sozinho e vai ter que usar a técnica da Polícia Militar, que é de usar dois, três, guardas juntos. Na verdade, o guarda municipal é um problema para a própria guarda na execução do seu trabalho. Se você fizer uma pesquisa com cidadãos e perguntar se eles se sentem mais seguros com homens armados, você vai saber que isso não verdade", aponta.
O custo com manutenção do armamento também é um dos elementos criticados por Gomes. "Não é só comprar arma, ela  representa custo crescente de manutenção e treinamento. Não pode colocar uma arma em uma pessoa que não tenha condição de manusear. Nem nossa Polícia Militar dispõe de munição suficiente. Imagino a despesa que o município vai ter. Você precisa ter técnicos em manutenção, salas especializadas para guardar o armamento, porque você não pode deixar a arma em qualquer lugar para o bandido roubar", pontua.
Guarda municipal de Salvador (Foto: Ruan Melo/ G1)Guardas relatam desrespeito e agressões a 
trabalhadores da capital (Foto: Ruan Melo/ G1)
O especialista afirma ainda que a simples presença do guarda deveria impedir ações de vandalismo da população. "A depredação do patrimônio acontece pelo abandono do local. Se você tiver o guarda no local, não vai haver depredação. Não é assim que funcionam todas as empresas? Ou acha que as empresas vão exigir porteiro armado? Se esse argumento fosse válido, deveria dizer que todas as pessoas deveriam estar armadas. O que provoca a depredação é o abandono, não ter ninguém para tomar conta. Se o efetivo fosse distribuído pelos diferentes locais, não havia esse dano", garante.
População
Em conversa com o G1, alguns moradores de Salvador mostraram estar a favor e outros contra o uso de armas de fogos pelos guardas municipais. O aposentado Osvaldo Soares afirma que o armamento é importante desde que haja capacitação de qualidade. “Acho que é necessário. Eles trabalharem desarmados é perigoso. O risco de acontecer alguma coisa é o mesmo de um PM, policial civil. Às vezes, vi eles chamando soldados para conter as pessoas porque os moradores não respeitam. Agora tem que usar, mas tem que se preparar”, adverte.
“Devido à violência, isso é até bom. Se ele está preparado, não vejo problema. O respeito vem da pessoa saber que a outra pode revidar. Já vi guarda imobilizando o cara e ele xingando o guarda, não tendo o menor respeito”, opina o morador Luis Henrique Santana.
No entanto, a também moradora do Campo Grande, Rita Salam, acredita que o uso de arma de fogo não é necessária para a função do guarda. “Acho que a violência gera violência. A presença deles por si só deveria inibir. A arma também é para o ego, para mostrar que está armado. Se estiverem preparados não precisam de armas", afirma.
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