sábado, 15 de março de 2014

Enviado em 06/03/2014 às 20h18

A necessidade de colocar as guardas civis municipais e metropolitanas para trabalharem nas ruas de Goiânia e cidades metropolitanas

DIÁRIO DA MANHÃ
LELAS DA SILVA SANTANA
A Segurança publica da capital hoje é um grande tabu que nenhum gestor ate hoje conseguiu resolver. A violência em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canédo esta fora de controle ás cidades goianas já conseguiram com grande êxito entrar no ranking das cidades mais violentas do mundo isto porque moramos em cidades com poucos habitantes se comparando com as grandes metrópoles mundiais estas três cidades não chega nem perto em números de habitantes. 
O maior problema da violência hoje em nossa capital e cidades vizinhas é o mau investimento da segurança pública para as instituições. Hoje podemos dizer que por tradição somente uma força de segurança publica é a responsável por manter a segurança dessas cidades sendo que o efetivo é pouco por mais preparados que sejam os policiais que atuam no preventivo e ostensivo da capital e região metropolitana os investimentos ainda são ilusórios.
A violência tende aumentar cada dia se não houver políticas decentes para combater a criminalidade. A segurança pública tem que existir não importando quem seja que conceda esta segurança seja a Policia Militar ou Policia Civil e Guarda Municipal. Importante é a união das forças existentes em um bom trabalho em conjunto das instituições responsáveis por manterem e zelarem por nossas cidades.
As prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canédo necessitam e devem investirem em suas guardas municipais que estão hoje com um grande número de guardas municipais lotados em postos de serviços muitas das vezes sem nenhuma relevância mais sim por motivos políticos para darem seguranças a prédios que não precisam de um agente de segurança definitivo, mas sim tendo outras formas de garantir a segurança do local desperdiçando dinheiro e efetivo.  
A violência só aumenta nestas cidades e as guardas municipais não só podem, mas tem o dever de agirem contra a criminalidade. Mas para tal ação cabe o investimento dos administradores nessas instituições colocando a sua guarda civil metropolitana e municipal para trabalharem nas ruas fazendo um trabalho não só preventivo, mas também ostensivo. Colocando a guarda municipal nas ruas já é um grande avanço para segurança da sociedade e os bens públicos. Hoje uma grande parte dos guardas municipais estão lotados em órgãos públicos revezando por períodos de trabalhos diuturnamente. 
Pensando em segurança pública com qualidade podemos observar que a destinação das guardas municipais em Goiânia e cidades vizinhas não estão sendo muito bem empregadas. Observamos por exemplo: Uma escola ou creche que necessita de guarda municipal para a segurança das instalações vai precisar de no mínimo um efetivo com 4 guardas, 2 no período diurno e 2 no período noturno isto sem contar que cada guarda estará obrigado a trabalhar só sem armamento que não garantirá nem a sua própria segurança, pois bem totalizando 4 guardas em um desses locais a sociedade já começa a perder na segurança, na maioria das vezes desloca este efetivo para um órgão público para garantir a proteção de bens que na verde se roubado não paga nem os salários dos agentes de segurança pública, pois estão velhos e sucateados.
Não digo que a guarda municipal não deva fazer a segurança destes locais pelo contrario é de responsabilidade da guarda municipal manter este serviço. No entanto, existem outras maneiras de fazer a seguras desses órgãos e instalações aproveitando melhor estes agentes também nas ruas e nas escolas através de vídeo monitoramento nas escolas e outros órgãos das prefeituras com este investimento a sociedade é quem ganhar ao mesmo tempo tem seus agentes de segurança pública do município nas ruas e também monitorando órgãos públicos.  
As mentalidades de muitas pessoas que defendem que o trabalho da guarda municipal é somente para trabalhar em órgãos públicos e logradouros é uma visão deturpada da segurança do município a guarda municipal é criada para conceder proteção a toda sociedade e não somente para ficar dentro de instalações enquanto a sociedade vive a mercê de bandidos e criminosos das mais variadas estirpes. 
Colocando todos os efetivos das guardas municipais de Goiânia, Aparecida e Senador Canedo. Teremos mais homens trabalhando nas ruas contra a criminalidade garantindo mais segurança para a sociedade. Mas para que a guarda municipal possa desenvolver um excelente trabalho em prol da sociedade faz-se necessário que as prefeituras invistam sem receio nos agentes municipais capacitando-os de forma decente e eficiente com cursos de qualificação e aperfeiçoamento e um bom preparo dos guardas municipais.
(Lelas da Silva Santana, acadêmico de História pela Unifan, guarda civil metropolitano de Goiânia -  Email lelascarcara@hotmail.com /  www.facebook.com/lorlelas.santana)

Nesta terça: Prefeito entrega coletes balísticos a efetivo da Guarda Municipal


Assessoria
Prefeito entrega coletes balísticos a efetivo da Guarda Municipal
Prefeito entrega coletes balísticos a efetivo da Guarda Municipal
O prefeito Rui Palmeira entrega nesta terça-feira (25), ao efetivo da Guarda Municipal de Maceió, 600 coletes balísticos. A solenidade acontecerá às 9h, na sede da Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania (Semsc), no Vergel do Lago.
“A entrega dos coletes demonstra o esforço do Prefeito em oferecer aos servidores da instituição os equipamentos de segurança necessários para que eles obtenham melhores condições de trabalho”, afirmou o secretário Edmilson Cavalcante.
Segundo o secretário, o processo de aquisição dos meios essenciais para as atividades fins da secretaria estão avançando. Ele informou que em março os servidores estarão recebendo os uniformes completos, com calças, bonés, camisas, cintos, coturnos e gandolas.
De acordo com a inspetora Ana Paula Apolônio, que integra a Comissão de Planejamento, Projetos e Convênios da Semsc, os coletes balísticos foram adquiridos por meio de recursos federais, totalizando o investimento de R$ 800.299,00.
“O investimento em equipamentos de proteção individual é extremamente necessário para reforçar a segurança dos servidores que atuam na área operacional. Desde 2009 os guardas não recebem coletes, portanto a solenidade é de grande importância”, falou a inspetora Luiza Casado.
10/03/2014 16h55 - Atualizado em 11/03/2014 14h52

Vagão 'fantasma’ aparece em antiga 

'Parecia coisa de fantasma. Foi um susto', diz guarda municipal.


Vagão apareceu sozinho na antiga estação de São Roque, SP.
'Parecia coisa de fantasma. Foi um susto', diz guarda municipal.

Roberta SteganhaDo G1 Sorocaba e Jundiaí
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Vagão de trem apareceu sozinho na antiga estação de trem de São Roque (Foto: Sidnei Vieira Branco/TEM Você)Vagão de trem apareceu sozinho na antiga estação de trem (Foto: Sidnei Vieira Branco/TEM Você)
Um vagão de trem foi visto circulando sozinho em uma linha férrea de São Roque (SP) na tarde desta segunda-feira (10). O "vagão fantasma", sem locomotiva, apareceu na antiga estação de trem da cidade, onde funciona a base da Guarda Civil Municipal.
Segundo a GCM, o vagão veio de Mairinque (SP) até São Roque, já que o trajeto entre as duas cidades é um declive. “A gente estava almoçando quando viu o vagão sozinho, vindo na direção da estação. Saímos para ver, aí o vagão passou embalado pela estação e depois voltou de ré. Parecia coisa de fantasma. Foi um susto”, conta o guarda municipal Luiz Henrique da Silva.

De acordo a Guarda Municipal, o trem já foi retirado do local pela América Latina Logística (ALL), empresa responsável pela gestão da linha férrea na região. Ninguém ficou ferido.
Os guardas precisaram amarrar o vagão com cordas para ele parar de se locomover. Segundo Silva, o vagão, que estava todo pichado e danificado, era usado como restaurante. "O trem não era mais usado. Ele estava em um local para ser desmanchado antes de sair andando sozinho por aí", afirma.
Em nota, a ALL informou que o vagão sofreu uma avaria mecânica no momento em que estava sendo movimentado e por isso foi parar na estação. A empresa confirmou que o vagão foi retirado da estação.
Vagão de trem apareceu sozinho na antiga estação de trem de São Roque (Foto: Divulgação/São Roque Notícias)Vagão seria desmanchado, segundo a GCM (Foto: Divulgação/São Roque Notícias)
Vagão de trem apareceu sozinho na antiga estação de trem de São Roque (Foto: Divulgação/São Roque Notícias)Vagão de trem apareceu sozinho na antiga estação de trem (Foto: Divulgação/São Roque Notícias)
Vagão de trem apareceu sozinho na antiga estação de trem de São Roque (Foto: Divulgação/São Roque Notícias)Vagão de trem era usado como restaurante (Foto: Divulgação/São Roque Notícias)
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Ameaça contra guardas municipais termina com vizinhos presos em BH

Após emprestar motocicleta, um dos detidos mentiu sobre furto do veículo

Coelho já tinha passagem pela polícia por uso de drogasRecord Minas
Uma ameaça contra guardas municipais terminou com dois vizinhos presos na madrugada desta terça-feira (11), em Belo Horizonte. Tudo começou quando dois homens em uma motocicleta foram flagrados em atitude suspeita em viaduto da região hospitalar da capital mineira.
Ao notar a presença dos guardas, um dos suspeitos apontou uma arma para o agente e, em seguida, ainda arremeçou um capacete e fugiu em alta velocidade com o comparsa.
Com a ameaça, os guardas acionaram a Polícia Militar, que localizaram o veículo usado na ameaça abandonado. Por meio de consulta da placa, os policiais chegaram até o dono do veículo. José Rodrigo Thiago de Almeida, de 32 anos, foi encontrado em casa, no bairro Boa Vista, na região leste, e alegou aos militares que a motocicleta havia sido furtada. No entanto, após um tempo, ele mudou a versão e confessou que havia emprestado o veículo para o vizinho Ronaldo Dennis Ferreira Coelho, de 19 anos, que é inabilitado.
O autor da ameaça foi encontrado com a ajuda do dono da motocicleta e reconhecido pelos guardas. Ele já tinha passagem pela polícia por uso de drogas. O comparsa de Coelho não foi preso, mas a arma usada no crime achada na casa dele.
Coelho foi autuado em flagrante por ameaça e Almeida por comunicação falsa de crime.
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Guarda municipal baleado na cabeça por assaltantes morre em Sumaré


Vítima foi atingida durante troca de tiros após roubo a supermercado.
Quatro suspeitos pelo crime foram detidos na noite desta sexta-feira.

Do G1 Campinas e Região
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O guarda municipal Thiago Henrique Lorençatto, de 37 anos, que foi baleado na cabeça por assaltantes na Avenida da Amizade, em Sumaré (SP), morreu na noite desta sexta-feira (7). A troca de tiros ocorreu depois que criminosos roubaram um supermercado durante a tarde. Horas após a ação, quatro suspeitos foram detidos, entre eles um adolescente de 17 anos. Os três maiores foram presos. Uma mulher também foi levada para a delegacia para prestar esclarecimentos e foi liberada.

O grupo foi encontrado em um barraco no bairro Vila Soma, e a busca envolveu as guardas municipais de Americana (SP), Sumaré, Monte Mor (SP), Hortolândia (SP), Nova Odessa (SP) e Paulínia (SP). O revólver que teria sido usado para balear a vítima foi apreendido.

Busca
Segundo a Guarda Municipal de Americana, o veículo usado no assalto ao supermercado foi abandonado próximo ao barraco com algumas roupas dentro, o que ajudou cães farejadores a encontrarem os suspeitos.

Ainda de acordo com a Guarda de Americana, nos barracos, também foram apreendidos porções de maconha, cocaína, uma balança de precisão e telefones celulares. Outro agente da guarda ficou ferido por um disparo no ombro na troca de tiros após o assalto, mas foi liberado da unidade médica. O sepultamento do Guarda Municipal será às 17h, no Cemitério da Saudade, em Sumaré.
Guardas municipais são baleados durante tiroteio em Sumaré (Foto: Márcio Silveira / EPTV)Guardas municipais são baleados durante tiroteio em Sumaré (Foto: Márcio Silveira / EPTV)


Sem salários, guardas grevistas de Jacareí têm problemas financeiros


No 81º dia de paralisação, famílias fizeram protesto na frente da prefeitura.
Categoria e governo tentam acordo para que remuneração volte a ser paga.

Do G1 Vale do Paraíba e Região
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familias guardas municipais jacarei protestam prefeitura (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)Famílias dos guardas municipais fizeram protesto na frente da prefeitura. (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Uma nova reunião entre o sindicato e a Prefeitura de Jacareí tentou por fim na greve dos guardas municipais que completou 81 dias nesta quinta-feira (6). A categoria apresentou uma contraproposta à administração municipal, que afirmou que continua em negociação com o sindicato.

Entre as reivindicações da categoria estão o aumento do piso salarial, seguro de vida custeado pelo governo, que o adicional de risco salte de 20% para 30%, plano de aposentadoria especial com 25 anos de trabalho e a elaboração de uma lei orgânica específica para a guarda.
Há quase três meses sem receber salários por conta da greve, os guardas tiveram a companhia das esposas e dos filhos em um protesto na frente da prefeitura nesta quinta. "Nós estamos acompanhando nossos maridos hoje, muitos aqui já estão no aperto não dá mais para superar essa necessidade do salário que ainda não saiu", contou a dona de casa Lucimara Aparecida Neves.

Luciano Batista Pereira está há 22 anos na guarda municipal. Sem salário há dois meses, a situação começa a ficar mais difícil em casa. "A água eu tive que arrumar dinheiro emprestado para pagar e a energia que está por vir eu vou ter que arrumar dinheiro emprestado para pagar. Fora contas em loja que a gente sempre tem, uma coisa aqui, uma coisa ali. Você tem que repensar sua vida e ir rezando, pedindo a Deus que se resolva o mais rápido possível, porque nossas reivindicações são justas", afirmou.
A remuneração dos servidores foi cortada em janeiro, porque prefeitura considera que se eles não trabalham, também não devem ser remunerados. A decisão foi contestada pelo sindicato, mas os 120 guardas municipais que aderiram à greve continuam sem receber o dinheiro referente aos dias parados. "A gente levou a proposta para a prefeitura para que ela desconte 10% do salário, flexibilize as prestações. E a gente está aguardando uma resposta do prefeito para ver a possibilidade de levar para assembleia e acabar com essa greve", disse Nivaldo Jose Moreira, presidente do sindicato.
Outro lado
Por meio de nota, a Prefeitura de Jacareí informou que as negociações continuam em andamento. Quanto ao desconto dos dias não trabalhados, a proposta da administração municipal é dividir os descontos em cinco parcelas.
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Garis trabalham com escolta da Guarda Municipal no Rio



Paes havia anunciado escolta armada para garis a partir desta quinta (6).
Guarda Municipal escoltava garis em Botafogo, na Zona Sul, na madrugada.

Do G1 Rio
Lixo acumulado é visto na Lapa, noRio de Janeiro (RJ), na manhã desta quinta-feira (6), devido a greve dos garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb).  (Foto: Ale Silva / Futura Press / Estadão Conteúdo)Lixo acumulado é visto na Lapa, noRio de Janeiro (RJ), na manhã desta quinta-feira (6), devido a greve dos garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). (Foto: Ale Silva / Futura Press / Estadão Conteúdo)
Após o fim do carnaval, o lixo continuava espalhado pelas ruas do Rio na manhã desta quinta-feira (6). Como mostrou o Bom Dia Rio, as lixeiras na região da Praça Saens Peña, na Tijuca, Zona Norte, estavam abarrotadas por volta das 6h30. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, anunciou nesta quarta que uma escolta armada garantiria o trabalho dos garis a partir de quinta. Em Botafogo, na Zona Sul,  guardas municipais realizavam a escolta de profissionais de limpeza desde a madrugada.
Na Tijuca, a situação ainda era crítica. Em outras ruas do bairro, o Bom Dia Rio flagrou montanhas de lixo impedindo a circulação nas calçadas. Na rua dos Araújos, em um intervalo de 50 metros havia pelo menos três focos de lixo. Para piorar a situação, móveis velhos foram depositados e se misturavam ao detrito. A recomendação é que moradores acondicionem o lixo dentro de casa, em sacos plásticos, para não agravar a situação nas ruas.

Na segunda (3), a prefeitura fez um acordo com a categoria e anunciou um aumento de 9% no salário dos garis, que junto com o adicional de insalubridade chegaria a R$1224,70. No entanto, o grupo de funcionários que vem realizando essas paralisações pede um aumento de 40% no adicional de insalubridade e um salário base de R$1.200. No total, a remuneração chegaria a mais de R$1.600.
A coleta na cidade está irregular desde sábado (1º), quando um grupo de garis resolveu cruzar os braços. Cerca de 150 garis participaram de um protesto na noite desta quarta-feira, na porta da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), para reivindicar melhores condições de trabalho.
Escolta armada 
Na quarta, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, anunciou que a partir da madrugada desta quinta escoltas armadas vão acompanhar todos os caminhões da Comlurb para garantir a coleta. Durante entrevista coletiva, Paes afirmou várias vezes que a maioria dos garis compareceu ao trabalho durante o carnaval, mas foi impedida de trabalhar por "delinquentes", inclusive grupos armados.
Paes também disse que vai suspender todas as demissões para os garis que retornarem ao trabalho até esta quinta-feira nos seus respectivos turnos. A decisão foi tomada depois de pedido do defensor geral do estado Nilson Bruno Filho, que se reuniu mais cedo com o representante dos garis grevistas.No início da semana, a Comlurb havia anunciado que 300 garis seriam demitidos por não comparecer ao trabalho.
Para viabilizar a escolta, a prefeitura disse que iria contratar empresas de segurança particular. No entanto, no início desta manhã, somente a Guarda Municipal foi vista realizando a segurança. O prefeito afirmou também que não teme que a situação se repita durante a Copa do Mundo.
“Não estou preocupado com Copa do Mundo. Estou preocupado com a limpeza da minha cidade. É muito mais difícil fazer o carnaval do Rio que a Copa do Mundo.Os lugares que tiveram maior sujeira foram exatamente onde passaram os blocos. Não me preocupa com o que os turistas estão pensando, estou preocupado com os cariocas”, disse Paes.
Lesão corporal
Na manhã desta quarta, um gari foi preso por lesão corporal contra um gerente da Comlurb. De acordo com a vítima, o funcionário estava com um grupo de grevistas que tentou impedir o trabalho dos garis nas ruas. “Um desses empregados tentou quebrar o ônibus, eu tentei impedir, botei a mão no peito dele e ele me agrediu com um soco”, disse Everaldo Vargas, gerente da companhia. Luis Fernando de Souza, suspeito pela agressão, prestou depoimento e foi liberado.
"Não houve ameaça alguma, a gente está só conversando e chamando outros garis para fazer parte da greve”, disse Rogério Coutinho, um dos grevistas presentes na delegacia.
Ameaça de grevistas
Funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) do Rio, que estavam trabalhando na Quarta-Feira de Cinzas em Ipanema, Zona Sul, na altura da rua Maria Angélica, dizem ter sido ameaçados por alguns garis que estão em greve. A assessoria da companhia informou que policiais da região chegaram minutos depois e levaram três garis para a 12ª DP (Copacabana).
De acordo com Isabela Santoni, delegada titular da 12ª DP, a denúncia foi feita pelo subprefeito da Zona Sul, Bruno Ramos, que acompanhava a operação de limpeza da Comlurb no inicio da tarde e chamou a Policia Militar. Os suspeitos devem responder em liberdade até o juízo, já que o crime é de pequeno potencial ofensivo.
Os suspeitos que estavam na delegacia foram reconhecidos por um gari no local, mas negaram a intimidação. Fabiano Fernandes, Anderson Miguel Cardoso e Paulo da Silva disseram que estavam no local, durante o horário de trabalho, e que foram levados a delegacia porque os PMs suspeitaram que eles estavam armados.
"Estávamos lá, no nosso horário de trabalho, mas não houve ameaça. Eles viram que não tinha arma, mas tivemos que vir até aqui e passar por esse constrangimento", disse um deles.
Multa de R$ 50 mil
Uma decisão da Justiça do Trabalho divulgada nesta quarta-feira determinou que a multa para o sindicato dos garis passou para R$ 50 mil para cada dia de descumprimento do acordo que estabelece volta imediata da coleta de lixo na cidade. Segundo a Comlurb, foi estabelecido ainda que os garis que não aderiram à paralisação não podem ser impedidos de trabalhar.
Greve
A greve de um grupo de garis da Comlurb, que começou no sábado (1º), deixou as ruas do Rio de Janeiro cheias de lixo em pleno carnaval.
A paralisação realizada por parte dos garis da Comlurb não tem apoio do sindicato municipal, que negou ter paralisado o serviço de coleta de lixo. O sindicato atribuiu a um "grupo sem representatividade a propagação de rumores de ameaça de paralisação".
Orla do Leblon, na Zona Sul do Rio, está lotada de lixo após o carnaval (Foto: Renata Soares/G1)Orla do Leblon, na Zona Sul do Rio, está lotada de lixo após o carnaval (Foto: Renata Soares/G1)
Lapa amanhece repleta de lixo (Foto: Renata Soares/G1)Lapa amanhece repleta de lixo (Foto: Renata Soares/G1)
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