Quinta, 10/01/2013 09h52
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Diogo Luz
Foto: Teresa Ribeiro / Portal 730 |
Ouça a entrevista na íntegra:
"Eu quero discutir essa questão com a GM e com a sociedade. Não sou contra nem a favor, é preciso discutir. É preciso antes (de armar a GM) o treinamento. E mesmo com treinamento acontecem equívocos. (...) Somente concordarei diante de treinamento específico", disse Adriana.
Outros meios também serão utilizados para reduzir a criminalidade em Goiânia. Adriana Accorsi citou as câmeras de monitoramento. Uma central com capacidade para controlar todo o aparato tecnológico - que inclui microfones capazes de captar o barulho de um tiro - estão sendo orçadas pela prefeitura.
A tecnologia é importante, mas a grande aliada ainda será a sociedade. A GM e a Polícia Civil vão ficar mais próximas das escolas, tanto com ações de repressão ao aliciamento pelo tráfico, como em campanhas educativas. Além disso, a Secretaria de Defesa Social vai acompanhar de perto os casos de violência doméstica, garantindo assistência para a mulher e crianças, incluindo orientação jurídica.
Urnas
A secretária Adriana Accorsi falou com desenvoltura sobre um possível futuro político. Condicionou enfrentar as urnas se a guinada política contribuir para a segurança pública e confirmou a sondagem recorrente do Partido dos Trabalhadores, legenda a qual é filiada, para disputar uma eleição.
"Se um dia eu entender que participando da política eu posso contribuir para a segurança das pessoas de Goiás, aí sim eu entrarei para política. Agora, todos os anos eleitorais, até mesmo por ter sido militante na juventude, sou procurada para disputar. Principalmente pelo meu pai (o ex-prefeito Darci Accorsi) (risos)", disse Adriana.
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