Guarda baleada no Rio tem alta; cabo do Bope é suspeito
Jovem sofreu disparos nos ombros, mão e tórax; ex não aceitava fim do relacionamento
A guarda municipal Juliana da Silva Roos, baleada no dia 19 de janeiro, recebeu alta nesta segunda-feira (27) do Hospital de Clinicas de Padre Miguel, na zona oeste do Rio. A suspeita é de que a moça, de 25 anos, tenha sido atingida pelo ex-companheiro José Adriano de Souza, que é cabo do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais).
A jovem sofreu disparos nos ombros, mão e tórax. Na última quinta-feira (23), ela passou por uma cirurgia no fêmur para colocação de pinos e placas. Segundo o hospital, Juliana respondeu muito bem ao tratamento e ao processo cirúrgico, pelo qual passou, e deve seguir o tratamento ortopédico.
A guarda contou para mãe que foi abordada por José Adriano no momento em que passava com o carro na estrada do Taquaral, no dia do crime.
O casal se separou em novembro de 2013, após cinco anos de relacionamento. Souza, de acordo com testemunhas, não aceitava o fim do namoro.
A Polícia Militar informou que, apesar de não ser um crime militar, iria instaurar uma sindicância para investigar a conduta do cabo.
O caso foi registrado na Delegacia de Bangu (34ª DP).
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