quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Em resposta aos funcionários da Guarda Municipal soteropolitana, que entraram em greve nesta sexta-feira (2), a prefeitura disse em nota que “a atual gestão está investindo na Guarda Municipal de Salvador (GMS)”. Os funcionários, que devem permanecer paralisados na sede da categoria na Avenida San Martin, cobram uma série de itens, como abono dos dias de paralisação, manutenção da escala 12 por 60, abertura de novas negociações, exoneração do Coronel Portinho, além de estrutura e melhores condições de trabalho. Segundo a prefeitura, a jornada de 40 horas semanais já estava prevista no edital do concurso público de 2008, e “é inegociável”, afirmou o chefe da corporação, coronel Peterson Portinho. Ele ainda diz que a antiga jornada de 30 horas em média, aceita pela gestão passada como forma de compensar a falta de estrutura da Guarda, “não tem mais cabimento”, pela ampliação do efetivo. O oficial ainda acrescenta que os funcionários que trabalharem nos finais de semana terão direito à hora extra, o que já é de concordância dos grupamentos especiais, Grupo de Operações Especiais (GOE) e Ronda da Cidade (Rondac).

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