Guarda municipal é atacado a tiros e tem moto incendiada na Baixada Fluminense
Agente fazia serviço de mototaxi para complementar renda e teve 95% do corpo queimado
Do R7 com RJ no Ar | dução / Rede Record
A suspeita do ataque é de uma máfia de mototáxi que estaria atuando na cidade, diz polícia
Um guarda municipal sofreu um ataque a tiros e teve sua moto queimada, na noite de terça-feira (5), em Nilópolis, na Baixada Fluminense. O agente Flávio Carlos da Silva trabalhava de mototáxi nas horas vagas, para complementar a renda da família e teve 95% do corpo queimado devido o atentado.
De acordo com testemunhas, o guarda estava chegando em casa, após deixar uma passageira, e foi abordado por dois homens em um carro preto. Os homens atiraram contra o agente que foi atingido na mão e na cabeça.
Após efetuarem os disparos, eles ainda colocaram fogo na moto do agente. De acordo com a polícia, a suspeita é de que uma máfia de mototaxista está atuando na cidade.
Flávio foi levado para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, também na baixada, mas precisou ser transferido. Na unidade, segundo a família, não havia um neurocirurgião. A ambulância para a transferência demorou cerca de quatro horas, afirmam familiares.
Em nota a Coordenação Regional do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da Baixada Fluminense desmentiu a família e informou que a ambulância levou 34 minutos para chegar ao Hospital da Posse.
O guarda municipal foi transferido para o Hospital Municipal Pedro Segundo, em Santa Cruz, na zona oeste. O estado de saúde do agente não foi divulgado.
Assista ao vídeo:
De acordo com testemunhas, o guarda estava chegando em casa, após deixar uma passageira, e foi abordado por dois homens em um carro preto. Os homens atiraram contra o agente que foi atingido na mão e na cabeça.
Após efetuarem os disparos, eles ainda colocaram fogo na moto do agente. De acordo com a polícia, a suspeita é de que uma máfia de mototaxista está atuando na cidade.
Flávio foi levado para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, também na baixada, mas precisou ser transferido. Na unidade, segundo a família, não havia um neurocirurgião. A ambulância para a transferência demorou cerca de quatro horas, afirmam familiares.
Em nota a Coordenação Regional do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da Baixada Fluminense desmentiu a família e informou que a ambulância levou 34 minutos para chegar ao Hospital da Posse.
O guarda municipal foi transferido para o Hospital Municipal Pedro Segundo, em Santa Cruz, na zona oeste. O estado de saúde do agente não foi divulgado.
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