sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


FEL quer volta da Guarda Municipal no Estádio do Café e Autódromo Ayrton Senna em Londrina

A Fundação de Esportes de Londrina (FEL) quer a reativação do antigo posto da Guarda Municipal nas imediações do Estádio do Café e do Autódromo Ayrton Senna, localizados na zona norte da cidade. Além disso, a entidade pede reforço do patrulhamento da Polícia Militar (PM) no local. O pedido de mais segurança chega após onda de furtos e ataques de vândalos nos espaços.
Nesta semana foram roubados equipamentos da central de monitoramento do Café. Ladrões entraram no espaço de segurança e levaram dois monitores, um teclado, um CPU e uma tela LCD de 42 polegadas. Com isso, as câmeras espalhadas nas arquibancadas do Café ficaram impossibilitadas de serem utilizadas.
"Graças a Deus até o momento as câmeras não foram afetadas. Infelizmente a gente está esperando por tudo. Hoje a fiscalização é bem precária ali", comentou nesta quarta-feira (6) o presidente da FEL, Elber Geovane de Souza.
Já na tarde de terça-feira (5) uma cancha de bocha que fica nas proximidades foi alvo da ação de baderneiros. A fiação foi retirada e boa parte da estrutura do espaço ficou destruída. "Mas a gente acredita que sejam vândalos mesmo e não ladrões, que pegam as coisas para depois comprar droga. Porque de fato não levaram nada de peso, mas acabaram destruindo o espaço", contou.
Em conversa com o secretário municipal de Defesa Social, coronel Rubens Guimarães, o presidente da FEL comentou que a informação dada é que a guarda não possui hoje efetivo suficiente para que sejam deslocados agentes para aquele espaço. "Chega a ser triste, porque aquele é um espaço para a comunidade usar também. Dá um desânimo, tem que esperar de outras secretarias que também passam por dificuldades nesse momento. A gente pede para a população ter um pouco de paciência", disse.
Outra preocupação é com relação aos jogos do Campeonato Paranaense, que podem vir a ocorrer no Café. O Estatuto do Torcedor exige o monitoramento em partidas com mais de 10 mil pessoas. "É complicado. A preocupação não é só por conta do computador, mas sim do uso desses equipamentos", contou Souza
O material roubado deve ser reposto nas próximas semanas. A documentação com a relação dos equipamentos – que tinham seguro - já foi encaminhada para a Prefeitura de Londrina, que deve cobrar da empresa responsável pela segurança. O custo com o problema deve custar cerca de R$ 10 mil à empresa.

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