Dinamite em base da Guarda tinha como alvo a PM, diz comandante
Suspeitos teriam avisado a PM após deixar explosivo em Mogi Guaçu.
Artefato foi deixado com pavio aceso em construção de base da Guarda.
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A banana de dinamite deixada na construção de uma base da Guarda
Municipal na madrugada desta quinta-feira (6), em Mogi Guaçu (SP), tinha
como alvo a Polícia Militar, informou o comandante da Guarda, Claudemir
Adorno da Costa. Os suspeitos deixaram o explosivo na construção com o
pavio acesso e avisaram a PM, para que os policiais fossem ao local.
Segundo o comandante, ao chegarem na construção, na Avenida Suécia, os policiais encontraram o pavio do artefato apagado, devido ao tempo úmido. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi acionado e retirou o objeto. Segundo a polícia, o explosivo foi levado a um terreno em frente à construção e desativado.
Estado de alerta
O Comandante informou que considera a ação como um ataque a segurança pública da cidade e uma ameaça contra a Guarda não foi descartada. "Todos estão em situação de alerta e com orientação para tomar cuidado em ocorrências suspeitas, como carros abandonados, por exemplo, que podem conter explosivos dentro", afirma.
Segundo Costa, uma casa próxima à base foi revistada, após denúncias de que quatro suspeitos do ataque estariam no local, mas nada foi encontrado. Até essa publicação, ninguém foi preso. O caso será investigado na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Mogi Guaçu.
A Polícia Militar de Mogi Guaçu informou que os policiais estão mantendo o estado de alerta devido aos ataques na capital e reforçaram os cuidados em ocorrências após a ameaça.
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Segundo o comandante, ao chegarem na construção, na Avenida Suécia, os policiais encontraram o pavio do artefato apagado, devido ao tempo úmido. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi acionado e retirou o objeto. Segundo a polícia, o explosivo foi levado a um terreno em frente à construção e desativado.
Estado de alerta
O Comandante informou que considera a ação como um ataque a segurança pública da cidade e uma ameaça contra a Guarda não foi descartada. "Todos estão em situação de alerta e com orientação para tomar cuidado em ocorrências suspeitas, como carros abandonados, por exemplo, que podem conter explosivos dentro", afirma.
Segundo Costa, uma casa próxima à base foi revistada, após denúncias de que quatro suspeitos do ataque estariam no local, mas nada foi encontrado. Até essa publicação, ninguém foi preso. O caso será investigado na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Mogi Guaçu.
A Polícia Militar de Mogi Guaçu informou que os policiais estão mantendo o estado de alerta devido aos ataques na capital e reforçaram os cuidados em ocorrências após a ameaça.
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