sábado, 13 de outubro de 2012


Falta de fiscalização e baixo número de PMs facilitaram boca de urna em Niterói, diz Ministério Público

Policiais prenderam 28 pessoas por crime eleitoral no dia das eleições
O Ministério Público instaurou inquérito para apurar se houve falha na estratégia de policiamento para a cidade de Niterói, na região metropolitana, no último domingo (7), dia das eleições municipais.
Segundo a promotoria, a falta de policiais, guardas municipais e agentes de trânsito nas ruas acabou beneficiando candidatos que se aproveitaram da pouca fiscalização para fazer boca de urna, prática considerada crime eleitoral.
No próximo dia 19, os promotores terão uma reunião para discutir as responsabilidade pelos problemas registrados na cidade. A Polícia Militar e algumas autoridades de Niterói foram convidadas a participar do encontro.
Segundo o MP, o objetivo é assegurar que o segundo turno, que será disputado entre os candidatos Rodrigo Neves (PT) e Felipe Peixoto (PDT), ocorra sem transtornos.
A promotoria considerou insuficiente o contingente de 1.000 PMs e alguns agentes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e das policiais Federal e Civil. Ao todo, 28 pessoas foram presas fazendo boca de urna em Niterói. No Estado, o número chegou a 758 detenções.

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