Guardas Municipais denunciam más condições de trabalho em Petrópolis
Carta com denúncias foi aberta à população nesta quarta-feira (1º).
Segundo a categoria, a Prefeitura vai abrir as negociações.
Os guardas civis municipais de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, denunciaram as más condições de trabalho em uma reunião na manhã desta quarta-feira (1º) na Praça da Inconfidência, no Centro da cidade. De acordo com a categoria, os profissionais trabalham com uniformes velhos, viaturas com manutenção precária e rádios de comunicação que não funcionam, além da falta de efetivo recomendado pela Legislação Federal.
Segundo os guardas, apenas 234 profissionais trabalham na cidade e o recomendado seria 900. Durante a reunião, uma carta foi aberta à população. Uma manisfestação que também estava prevista foi suspensa, segundo eles, porque a Prefeitura abriu negociações com a categoria. De acordo com o grupo, as medidas serão discutidas em uma reunião ainda nesta quarta, marcada para 17h, com o prefeito Rubens Bomtempo. A informação não foi confirmada pela Prefeitura até a publicação desta matéria.
Ainda segundo os guardas, a instituição teria sinalizado a possibilidade de atender a reivindicação salarial da classe, fazendo o enquadramento dos guardas com a escolaridade na faixa do segundo grau, aumentando o salário de R$ 800 para R$ 1,2 mil.
Por e-mail, a Prefeitura de Petrópolis informou que "a crise econômica nacional vem impactando seriamente no dia a dia das cidades. Ainda assim, entendendo que os servidores são o maior patrimônio do Município, a atual gestão discute, junto ao Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Petrópolis (Sisep), uma pauta para todo o funcionalismo, incluindo, aí, os guardas civis, que mantém representação no Sisep por meio de uma associação. O diálogo é permanente e vai assegurar avanços para todos os servidores".
Segundo os guardas, apenas 234 profissionais trabalham na cidade e o recomendado seria 900. Durante a reunião, uma carta foi aberta à população. Uma manisfestação que também estava prevista foi suspensa, segundo eles, porque a Prefeitura abriu negociações com a categoria. De acordo com o grupo, as medidas serão discutidas em uma reunião ainda nesta quarta, marcada para 17h, com o prefeito Rubens Bomtempo. A informação não foi confirmada pela Prefeitura até a publicação desta matéria.
Ainda segundo os guardas, a instituição teria sinalizado a possibilidade de atender a reivindicação salarial da classe, fazendo o enquadramento dos guardas com a escolaridade na faixa do segundo grau, aumentando o salário de R$ 800 para R$ 1,2 mil.
Por e-mail, a Prefeitura de Petrópolis informou que "a crise econômica nacional vem impactando seriamente no dia a dia das cidades. Ainda assim, entendendo que os servidores são o maior patrimônio do Município, a atual gestão discute, junto ao Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Petrópolis (Sisep), uma pauta para todo o funcionalismo, incluindo, aí, os guardas civis, que mantém representação no Sisep por meio de uma associação. O diálogo é permanente e vai assegurar avanços para todos os servidores".
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