Guardas municipais de Curitiba cruzam os braços por melhorias
Categoria decidiu paralisar as atividades a partir desta quinta-feira (19).
Entre as reivindicações estão plano de carreira e aumento do efetivo policial.
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Os guardas municipais de Curitibadecidiram cruzar os braços e paralisar as atividades a partir desta quinta-feira (20) para exigir maior valorização da categoria. Segundo o Sindicato da Guarda Municipal de Curitiba (Sigmuc), os guardas exigem o cumprimento da administração municipal do envio do projeto de plano de carreira, cargos e vencimentos à câmara municipal para apreciação e votação.
Conforme o sindicato, outras promessas que não foram cumpridas pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT) como a criação da Academia da Guarda Municipal e o aumento do efetivo policial, por exemplo, também serão cobradas pelos servidores. Com a greve, a guarda do patrimônio público, que normalmente conta com um efetivo de 1,5 mil funcionários, ficará desprotegida.
A Prefeitura de Curitiba foi procurada pelo G1, por telefone, para comentar a paralisação, mas até a publicação da reportagem ninguém tinha atendido às ligações.A categoria vai se reunir a partir das 9h na Praça Tiradentes com faixas e cartazes. “Caso não haja uma proposta consistente do prefeito quanto às nossas reivindicações, faremos uma caminhada até o prédio da prefeitura, onde uma assembleia da categoria irá decidir os rumos do nosso movimento, inclusive com o indicativo de uma greve por tempo indeterminado”, declarou o presidente do sindicato, Luiz Vecchi. A princípio, a paralisação está prevista para durar 24 horas.
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