Publicado em 04/11/2013, às 11h51 | |||||
Última atualização em 04/11/2013, às 18h37 | |||||
Volta Redonda Agentes da Guarda Municipal apreenderam na manhã de hoje (4), a motocicleta, placa LOH-7482, que estava sendo pilotada por um sargento da Polícia Militar. A apreensão foi realizada durante uma operação na Avenida Adalberto de Barros Nunes (Beira Rio). De acordo com o órgão, o veículo estava com o licenciamento atrasado desde 2010 e o lacre da placa, violado. O policial militar será autuado por desobediência. O objetivo da operação era coibir irregularidades cometidas por motociclistas em desacordo com os artigos do CTB (Código de Trânsito Brasileiro). O guarda municipal envolvido afirmou, em depoimento, que o PM teria resistido à abordagem e, para evitar a apreensão do veículo, ainda teria apontado um revólver em sua direção. Policiais militares que faziam patrulhamento no local do incidente disseram que presenciaram a discussão, porém, não confirmaram a versão do GM. O caso foi registrado na 93ª DP (Volta Redonda). No início da tarde, o sargento compareceu à delegacia para prestar depoimento. O policial negou ter tentando fugir do local e, sobre ter apontado o revólver para o guarda, explicou que foi um mal entendido. Segundo ele, o agente não entendeu sua reação. De acordo com o delegado titular da 93ª DP (Volta Redonda), Antônio Furtado, o PM disse que o guarda retirou a chave da ignição da motocicleta para impedir sua saída. Segundo ele, a documentação do veículo está realmente atrasada, e a moto só será liberada após a regularização. - Para o policial, a atitude do guarda não tem explicação, já que não estava nos seus planos fugir do local. O PM ainda falou que durante a abordagem acabou se desiquilibrando e caindo e, por este motivo, segurou a arma para que esta não caísse no chão. E chegou a afirmar, em depoimento, que o guarda também apontou a arma durante a discussão. Não acredito nessa versão e acho que o policial poderia realmente fugir caso não fosse impedido pelo guarda - enfatizou. O comandante do 28º BPM (Batalhão de Polícia Militar), tenente-coronel Marcos Vinícius da Silva Mello, afirmou que o sargento envolvido na ocorrência não trabalha mais na área de abrangência do batalhão, e sim, na DGP (Diretoria Geral de Pessoal) |
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