Clássico-Rei não terá reforço da Guarda Municipal
Os servidores da Guarda Municipal da Capital novamente não vão fazer a segurança dos terminais de ônibus na final do Campeonato Estadual, jogo entre Fortaleza e Ceará. A partida acontece neste domingo (12), no estádio Presidente Vargas.
A principal reivindicação é a condição de trabalho da categoria. Segundo o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais da Região Metropolitana e de Fortaleza, Márcio Cruz, foram solicitados à Prefeitura 200 equipamentos de segurança, como capacete, colete e escudo. “Eles não cumpriram a promessa e nos deram apenas 15. Como vamos trabalhar?”, indaga Márcio Cruz.
Efetivo
Dessa forma, a categoria paralisa as atividades no dia do Clássico-Rei. A previsão do efetivo para a segurança do jogo era de 200 guardas municipais. Setenta fariam a segurança no PV e 130 nos sete terminais de ônibus.
Resposta
Segundo a assessoria da Guarda Municipal, não houve acordo para a entrega dos 200 capacetes e o pelotão especial da guarda já está equipado com os itens de segurança.
Ainda de acordo com a assessoria, pelo menos 80 homens vão atuar, neste domingo (12), nos terminais da Parangaba e Antônio Bezerra e no estádio Presidente Vargas.
Entenda o caso
De acordo com o Sindicato dos Guardas Municipais da Região Metropolitana e de Fortaleza, a falta de segurança para a categoria durante os jogos prejudica o trabalho. Em março deste ano, um grupo de torcedores invadiu o Terminal de Antônio Bezerra e atirou contra agentes. Dois guardas foram baleados.
Assista à matéria exibida no Jornal Jangadeiro:
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