Guardas municipais de Araraquara reclamam das condições de trabalho
Entre as queixas estão uniformes velhos, falta de limpeza e veículos.
Prefeitura diz que local é limpo regularmente e carros têm manutenção.
Guardas municipais de Araraquara (SP) estão reclamando da falta de condições de trabalho. De acordo com os oficiais, as viaturas estão com diversos problemas, os uniformes estão velhos e falta uma limpeza na sede. A Prefeitura informou que as viaturas recebem manutenção de acordo com a necessidade e que o banheiro da sede é limpo regularmente e pode ser usado normalmente. A respeito das fardas, a administração alegou que em 2010 os guardas receberam kits completos de uniformes e estão sendo preparados editais para novas compras.
A farda velha e desbotada é apenas uma das reclamações dos guardas. Elas foram entregues pela Prefeitura há quase 10 anos, segundo a Guarda Municipal. É possível observar o símbolo da antiga administração costurado do lado de dentro do uniforme. Desde então, apenas 15 guardas novos ganharam novas peças. Já os antigos precisaram fazer reformas nas roupas enquanto não ganhavam outras. “Estão rasgados, sem condições de uso, desbotados”, disse um guarda que não quis se identificar.
A farda velha e desbotada é apenas uma das reclamações dos guardas. Elas foram entregues pela Prefeitura há quase 10 anos, segundo a Guarda Municipal. É possível observar o símbolo da antiga administração costurado do lado de dentro do uniforme. Desde então, apenas 15 guardas novos ganharam novas peças. Já os antigos precisaram fazer reformas nas roupas enquanto não ganhavam outras. “Estão rasgados, sem condições de uso, desbotados”, disse um guarda que não quis se identificar.
Outra reclamação dos oficiais é de que a base possui muito material descartado pela Prefeitura. Em um terreno existe grande quantidade de placas e entulho jogado e, no fundo, alguns semáforos amontoados. Segundo eles, o pior lugar é o vestiário. “Não tem luz, limpeza, é insalubre, no local também há pombos, não tem condições de usar. É até perigoso para a saúde”, disse outro guarda.
Veículos e insalubridade
A Guarda Municipal de Araraquara possui 86 funcionários. Para fazer rondas pela cidade eles devem usar um dos sete carros disponíveis, mas dois estão parados na base para serem arrumados. O restante está com problemas no estepe e até mecânicos. “Suspensão, freio, equipamentos de segurança, a barra de direção, pneu, ela não tem condições de uso, ela expõe o guarda e os munícipes ao perigo de vida”, comentou outro guarda.
Os servidores também querem receber um adicional de insalubridade junto ao salário. “Um guarda se envolveu em uma abordagem com um soropositivo. Hoje esse guarda está fazendo uso de medicação forte, em um período de 30 dias e a Prefeitura não reconhece esse direito de insalubridade para os guardas municipais”, alegou outro profissional.
Veículos e insalubridade
A Guarda Municipal de Araraquara possui 86 funcionários. Para fazer rondas pela cidade eles devem usar um dos sete carros disponíveis, mas dois estão parados na base para serem arrumados. O restante está com problemas no estepe e até mecânicos. “Suspensão, freio, equipamentos de segurança, a barra de direção, pneu, ela não tem condições de uso, ela expõe o guarda e os munícipes ao perigo de vida”, comentou outro guarda.
Os servidores também querem receber um adicional de insalubridade junto ao salário. “Um guarda se envolveu em uma abordagem com um soropositivo. Hoje esse guarda está fazendo uso de medicação forte, em um período de 30 dias e a Prefeitura não reconhece esse direito de insalubridade para os guardas municipais”, alegou outro profissional.
Os guardas contam que já reclamaram na Prefeitura a respeito das irregularidades, mas pouco foi resolvido até o momento. O sindicato que representa os trabalhadores acompanha o caso e pede uma solução. “Foram instituídos prazos. Resolver a situação dos veículos foi dado um prazo, a situação da sede outro prazo, então vamos acompanhar esses prazos. Se a gente perceber que a administração não vai tomar providências para resolver as situações, mais uma vez a gente vai envolver o Ministério Público do Trabalho e, se for o caso, inclusive a Justiça do Trabalho com ações para garantir os direitos desses trabalhadores”, explicou o diretor do sindicato, Marcelo dos Santos
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