PARA USAR ARMAS DE FOGO, GM TERÁ TREINAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL
Secretaria de Defesa Social, Trânsito e Transporte (Sedec) não tem o cronograma de ações para consolidar o armamento da Guarda Municipal. No entanto, a pasta já trabalha para implementar a proposta em Uberaba.
Os entendimentos com vistas ao treinamento começam nesta semana junto à Política Federal, conforme adianta o secretário Wellington Cardoso Ramos. De acordo com ele, todos os procedimentos seguem as determinações previstas em lei. Primeiro, haverá a discussão junto ao Departamento da PF, em Brasília. No entanto, o treinamento poderá ser ministrado pela Delegacia Regional de Uberaba, ou por empresa contratada, cuja consulta de preço já está sendo providenciada. Ele ressalta, ainda, que o contingente também passará por avaliação psicológica, por meio de uma clínica conveniada da Polícia Federal. Superando essa etapa, a pasta vai trabalhar visando a permissão para a compra do armamento junto ao Ministério do Exército.
Em relação à alocação de recursos, Ramos informa que a questão será tratada ainda este ano, mas pensando no orçamento de 2015. “Primeiro, precisamos decidir qual tipo de arma será comprada, ouvindo especialistas da área de Segurança Pública, incluindo Polícias Federal, Militar e Civil. Possivelmente, faremos postulação de recursos junto ao Ministério da Justiça, que está interessado em fortalecer as ações municipais na área da Segurança Pública”, afirma o secretário.
Ele diz ser “impensável”, no contexto da violência urbana, experimentado por todas as grandes cidades, inserir uma Guarda Municipal desarmada atuando na segurança pública. Por outro lado, ele diz ser “indispensável” essa inserção, pois as forças de segurança do Estado estão sendo reduzidas por uma série de fatores, que inclui aposentadorias, transferências, mortes e falta de contratações. “É uma realidade nacional”, conclui.
Prefeito diz que armamento representa evolução e tem apoio da comunidade. Após se mostrar cauteloso em relação à proposta de armamento da Guarda Municipal, o prefeito Paulo Piau (PMDB) se posiciona a favor da iniciativa. Autor do decreto, ele diz que o armamento era uma demanda antiga da própria corporação e, às vezes, a falta de arma letal na “cinta” muitas vezes desmoraliza a presença do efetivo. “É uma evolução”, diz. Ainda segundo ele, a proposta também tem o apoio da comunidade, referindo-se à audiência pública realizada em agosto do ano passado, por iniciativa do vereador Kaká Se Liga, que aprovou o armamento para o contingente.
Ele diz, porém, que todo o processo de armamento seguirá etapas para ser efetivamente implementado. “Tudo vai depender de treinamento para que a Guarda Municipal seja armada”, ressalta.
Os entendimentos com vistas ao treinamento começam nesta semana junto à Política Federal, conforme adianta o secretário Wellington Cardoso Ramos. De acordo com ele, todos os procedimentos seguem as determinações previstas em lei. Primeiro, haverá a discussão junto ao Departamento da PF, em Brasília. No entanto, o treinamento poderá ser ministrado pela Delegacia Regional de Uberaba, ou por empresa contratada, cuja consulta de preço já está sendo providenciada. Ele ressalta, ainda, que o contingente também passará por avaliação psicológica, por meio de uma clínica conveniada da Polícia Federal. Superando essa etapa, a pasta vai trabalhar visando a permissão para a compra do armamento junto ao Ministério do Exército.
Em relação à alocação de recursos, Ramos informa que a questão será tratada ainda este ano, mas pensando no orçamento de 2015. “Primeiro, precisamos decidir qual tipo de arma será comprada, ouvindo especialistas da área de Segurança Pública, incluindo Polícias Federal, Militar e Civil. Possivelmente, faremos postulação de recursos junto ao Ministério da Justiça, que está interessado em fortalecer as ações municipais na área da Segurança Pública”, afirma o secretário.
Ele diz ser “impensável”, no contexto da violência urbana, experimentado por todas as grandes cidades, inserir uma Guarda Municipal desarmada atuando na segurança pública. Por outro lado, ele diz ser “indispensável” essa inserção, pois as forças de segurança do Estado estão sendo reduzidas por uma série de fatores, que inclui aposentadorias, transferências, mortes e falta de contratações. “É uma realidade nacional”, conclui.
Prefeito diz que armamento representa evolução e tem apoio da comunidade. Após se mostrar cauteloso em relação à proposta de armamento da Guarda Municipal, o prefeito Paulo Piau (PMDB) se posiciona a favor da iniciativa. Autor do decreto, ele diz que o armamento era uma demanda antiga da própria corporação e, às vezes, a falta de arma letal na “cinta” muitas vezes desmoraliza a presença do efetivo. “É uma evolução”, diz. Ainda segundo ele, a proposta também tem o apoio da comunidade, referindo-se à audiência pública realizada em agosto do ano passado, por iniciativa do vereador Kaká Se Liga, que aprovou o armamento para o contingente.
Ele diz, porém, que todo o processo de armamento seguirá etapas para ser efetivamente implementado. “Tudo vai depender de treinamento para que a Guarda Municipal seja armada”, ressalta.
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