Segurança
Publicado em 05 de Setembro de 2012, às 02h00min | Autor: Eduardo Farias, da redação
Guarda Municipal de Ponta Grossa precisa quadruplicar efetivo
Ponta Grossa precisa de um guarda municipal para cada mil habitantes. Com uma população de quase 320 mil, deficit é de 240 homens e o quadro atual precisa ser aumentado em 4 vezes
Ponta Grossa tem hoje 32 câmeras de vigilância e tem mais 72 aparelhos
em processo de aquisição para o ano que vem, o que irá exigir mais
guardas
Na
continuidade da série PG em Debate, o Jornal da Manhã trata hoje dos
desafios que o próximo prefeito de Ponta Grossa terá que enfrentar na
área da segurança pública. Nesse setor, a principal ação a ser tomada é a
contratação de maior efetivo para a Guarda Municipal. Hoje, de um total
de 145 guardas, somente cerca de 80 estão em atividade, em virtude de
afastamentos. Porém, o ideal seria que houvesse em operação um guarda
para cada mil habitantes. Como Ponta Grossa tem 317 mil habitantes, o
efetivo da Guarda deve chegar próximo a esse número, o que leva o
próximo governante a ter que quadruplicar o quadro atual, contratando
mais cerda de 240 guardas.
Para o atual coordenador da Guarda Municipal, Edimir de Paula, que está à frente do trabalho na área da segurança pública há sete anos, o aumento do efetivo é o principal entrave a ser solucionado. Ele ressalta que o atual governo buscou contratar mais pessoal, mas que os baixos salários e as condições de trabalho são um empecilho para a permanência dos guardas em serviço. Edimir conta que do último concurso público realizado pela Prefeitura, foram chamados 90 pessoas para preencher 30 vagas e que destes apenas 24 ainda estão em serviço.
“É uma situação complicada porque existe a necessidade de contratar mais guardas, mas os salários baixos, o regime atual que não favorece e mesmo o turno fixo de trabalho, com jornadas fixas das 23 horas às 7 horas, acabam fazendo com que não permaneçam”, explica Edimir, emendando que a Prefeitura gasta para formar os guardas, que depois vão embora quando encontram um emprego melhor.
Conforme o coordenador da Guarda, a administração atual não teve condições de implantar um novo plano de cargos e salários porque demanda um alto investimento, e que o próximo prefeito terá que atuar para conseguir superar essa carência.
Com mais homens, o trabalho da Guarda, que hoje se concentra nos prédios públicos e no auxílio às demais forças policiais do Estado e da União, poderia ser ampliado. Edimir conta que o Município carece de um grupamento ecológico, de um grupamento de ronda escolar e de um grupamento rural. Outro local que carece de mais guardas é a Central de Monitoramento das câmeras de vigilância, que faz parte do Gabinete de Gestão Integrada do Município, que engloba a ação conjunta entre a Guarda Municipal e os órgãos estaduais e federais.
Ponta Grossa tem hoje 32 câmeras de vigilância e tem mais 72 aparelhos em processo de aquisição, mas devem ficar para o ano que vem. O projeto total é para 202 câmeras em todo o Município, o que representa a necessidade de pelo menos 40 guardas para fazer o acompanhamento do monitoramento. A assessoria do candidato Krystofer Bannach (PCB) não enviou as propostas.
Para o atual coordenador da Guarda Municipal, Edimir de Paula, que está à frente do trabalho na área da segurança pública há sete anos, o aumento do efetivo é o principal entrave a ser solucionado. Ele ressalta que o atual governo buscou contratar mais pessoal, mas que os baixos salários e as condições de trabalho são um empecilho para a permanência dos guardas em serviço. Edimir conta que do último concurso público realizado pela Prefeitura, foram chamados 90 pessoas para preencher 30 vagas e que destes apenas 24 ainda estão em serviço.
“É uma situação complicada porque existe a necessidade de contratar mais guardas, mas os salários baixos, o regime atual que não favorece e mesmo o turno fixo de trabalho, com jornadas fixas das 23 horas às 7 horas, acabam fazendo com que não permaneçam”, explica Edimir, emendando que a Prefeitura gasta para formar os guardas, que depois vão embora quando encontram um emprego melhor.
Conforme o coordenador da Guarda, a administração atual não teve condições de implantar um novo plano de cargos e salários porque demanda um alto investimento, e que o próximo prefeito terá que atuar para conseguir superar essa carência.
Com mais homens, o trabalho da Guarda, que hoje se concentra nos prédios públicos e no auxílio às demais forças policiais do Estado e da União, poderia ser ampliado. Edimir conta que o Município carece de um grupamento ecológico, de um grupamento de ronda escolar e de um grupamento rural. Outro local que carece de mais guardas é a Central de Monitoramento das câmeras de vigilância, que faz parte do Gabinete de Gestão Integrada do Município, que engloba a ação conjunta entre a Guarda Municipal e os órgãos estaduais e federais.
Ponta Grossa tem hoje 32 câmeras de vigilância e tem mais 72 aparelhos em processo de aquisição, mas devem ficar para o ano que vem. O projeto total é para 202 câmeras em todo o Município, o que representa a necessidade de pelo menos 40 guardas para fazer o acompanhamento do monitoramento. A assessoria do candidato Krystofer Bannach (PCB) não enviou as propostas.
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